Estimativa de produção e valor nutritivo do feno de estilosantes cv. Campo Grande
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p1363Palavras-chave:
Armazenamento, Digestibilidade in vitro, Perdas, Razão folha, caule.Resumo
Objetivou-se com este estudo avaliar a produtividade do estilosantes Campo Grande (ECG), observando a razão folha: caule, bem como o seu potencial para a confecção de feno, de forma a determinar o teor mais adequado de umidade para o enfardamento, o qual proporcionasse as menores perdas na qualidade do feno. O experimento foi conduzido em um hectare de área plantada, dividido em 12 parcelas. Os tratamentos consistiram em três teores de matéria seca (MS): 600, 700 e 800 g/kg de MN, no momento do enfardamento, com quatro repetições cada, em um delineamento inteiramente casualizado. Os dados foram analisados pelo software SAS. Observou-se produtividade média de 3,36 toneladas de matéria natural/hectare. Foi verificado que os fenos se mantiveram estáveis, durante o período de armazenamento (60 dias), exceto para os fenos com teor de MS igual a 600 g/kg de MN, que apresentaram elevação de temperatura, superior a ambiente, em 10ºC. Nos fenos com as maiores concentrações de MS, obteve-se melhores resultados de composição químico-bromatológica, sendo constatados maiores concentrações (P<0,05) de proteína bruta (PB) e menores de nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA). Porém, os fenos com 700 g de MS/kg de MN apresentaram maiores valores (P<0,05) de nutrientes digestíveis totais e de digestibilidade “in vitro” da matéria seca, 528,52 e 646,34 g/kg de MS, respectivamente.
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