Frutas e hortaliças na Central de Abastecimento da Bahia, Brasil: por que não apenas oferta, mas também perda?
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2024v45n5p1391Palavras-chave:
Fornecimento, Perda pós-colheita, Segurança alimentar e nutricional, Sistemas alimentares, Sustentabilidade.Resumo
A perda de alimentos é um desafio global, com implicações econômicas, ambientais e sociais. No Brasil, estima-se que as perdas de frutas e hortaliças atinjam entre 30% e 35% desde a produção até o consumidor final. Este estudo analisou a perda de frutas e hortaliças e seus determinantes na Central de Abastecimento do Estado da Bahia (CEASA-Bahia), Brasil, considerando a diversidade de estabelecimentos comerciais. Foi realizado um estudo transversal, com abordagem quantitativa, por meio da aplicação de questionários aos vendedores da Central de Abastecimento de Salvador, Bahia, Brasil. A amostra foi composta por 132 vendedores, representando três categorias - bancas, pedras e boxes. Mais de 85% não haviam sido treinados para trabalhar com alimentos. Foram observadas instalações precárias e tecnologias de conservação insuficientes - apenas 12,9% tinham instalações de refrigeração. Embora 56,1% dos vendedores neguem as perdas, foi estimada uma perda semanal de 26,30 toneladas de vegetais e 127,4 toneladas de frutas, representando 2,26% da quantidade adquirida. Em valores absolutos, isso corresponde a mais de 150 toneladas de alimentos desperdiçados. Não havia uma política no Centro para prevenir/reduzir o problema, com iniciativas tímidas, incluindo doações (28,8%) e descontos (6,8%). Os resultados indicam potencial a ser explorado na implementação de programas de prevenção de perdas de alimentos.
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