Níveis de inulina em rações de origem animal e vegetal para frangos de corte

Autores

  • Wagner Tiago Mozer da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Ricardo Vianna Nunes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Carina Scherer Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Paulo Cesar Pozza Universidade Estadual de Maringá
  • Magali Soares dos Santos Pozza Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Matias Djalma Appelt Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Cinthia Eyng Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6p3019

Palavras-chave:

Bifidobacterium bifidum, Lactobacillus acidophilus, Prebiótico, Desempenho, Rendimento de carcaça.

Resumo

Objetivou-se avaliar o efeito dos níveis de inclusão de inulina em rações formuladas com ingredientes de origem vegetal e animal, sobre o desempenho e o rendimento de carcaça de frangos de corte. Foram utilizados 1056 pintos de um dia de idade, alojados em cama reutilizada, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 (dietas vegetal e animal x níveis de inclusão de inulina), totalizando oito tratamentos, seis repetições e 22 aves por unidade experimental. Os níveis de inulina testados foram: 0; 0,25; 0,50 e 0,75%. Aos sete, 21 e 40 dias de idade foram avaliados: peso final, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e viabilidade. Aos 40 dias foram avaliados: índice de eficiência produtiva, variáveis econômicas e rendimento de carcaça. Não foram observados efeitos dos níveis de inulina e tipo de dieta sobre o desempenho de um a sete dias de idade (P>0,05). De um a 21 dias o consumo de ração reduziu (P<0,05) com a inclusão de inulina. A ração formulada com ingredientes de origem animal proporcionou maior rendimento de carcaça e de coxa (P<0,05) aos 40 dias de idade. A gordura abdominal reduziu (P<0,05) conforme aumentou o nível de inclusão de inulina nas dietas. Conclui-se que a inulina pode ser utilizada, até o nível de 0,75% em rações de origem animal ou vegetal sem prejudicar o desempenho.

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Biografia do Autor

Wagner Tiago Mozer da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Discente de Mestrado no Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Zootecnia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Ricardo Vianna Nunes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof. do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Carina Scherer, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Bolsista do Programa Nacional de Pós-Doutorado no Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Paulo Cesar Pozza, Universidade Estadual de Maringá

Prof. do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Magali Soares dos Santos Pozza, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof. do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Matias Djalma Appelt, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Discente de Mestrado no Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Zootecnia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Cinthia Eyng, Universidade Estadual de Maringá

Discente de Mestrado no Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Zootecnia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

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Publicado

2013-12-11

Como Citar

Silva, W. T. M. da, Nunes, R. V., Scherer, C., Pozza, P. C., Pozza, M. S. dos S., Appelt, M. D., & Eyng, C. (2013). Níveis de inulina em rações de origem animal e vegetal para frangos de corte. Semina: Ciências Agrárias, 34(6), 3019–3030. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6p3019

Edição

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