Cosmopolitização e construções identitárias nas fronteiras do estado-nação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2018v23n3p296

Palavras-chave:

Cosmopolitização, Diáspora identitária, Fronteiras, Mundo globalizado

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar como os processos de globalização do mundo contemporâneo que perpassam a vida cotidiana repercutem na construção das identidades individuais e coletivas a partir dos fenômenos que ocorrem entre as fronteiras interestatais, como a circulação e o controle dos fluxos de pessoas. Efetua uma revisão bibliográfica a qual prioriza, principalmente, algumas abordagens acerca da emergência de novas configurações identitárias e da intensificação do movimento de pessoas no âmbito das fronteiras territoriais, relacionando estas duas questões com a dimensão das leis de controle imigratório. A partir de uma interpretação apoiada em algumas perspectivas cosmopolitas, considera que tal contexto do espaço transnacional, no qual ocorrem múltiplas possibilidades de configuração identitária, é marcado por uma tensão entre a perspectiva nacionalista da política, a qual atua no domínio legal e institucionalizado, e a realidade das experiências e conflitos entre os vários mundos que se intercruzam.

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Biografia do Autor

Valdirene Ferreira Santos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP

Doutora em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Ciências e Letras - UNESP. 

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Publicado

2018-12-29

Como Citar

FERREIRA SANTOS, Valdirene. Cosmopolitização e construções identitárias nas fronteiras do estado-nação. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 23, n. 3, p. 296–321, 2018. DOI: 10.5433/2176-6665.2018v23n3p296. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/30353. Acesso em: 17 dez. 2024.

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