A Bahia na periferia do mundo
algumas reflexões sobre o mercado editorial baiano
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2024v19.e49981Palabras clave:
mercado editorial baiano, editoras independentes, produções de contextos periféricosResumen
Hoy, asistimos a la intensificación de las movilizaciones culturales en contextos periféricos, que presionan a la literatura brasileña para ampliar el canon literario establecido y favorecer el surgimiento de nuevas rutas editoriales constituidas por editoriales independientes que llaman la atención del público lector. obras producidas por personas que no pertenecen al nicho editorial tradicional y difunden escrituras producidas en otros lugares que no aparecen en la escena nacional del circuito del libro: Rio/São Paulo. En este artículo, a través de una revisión bibliográfica, buscamos analizar los espacios de poder socioeconómico y visibilidad editorial a las producciones contemporáneas de contextos periféricos por editoriales consideradas independientes y exponer las dificultades que enfrentan estas instituciones para permanecer operativas en el mercado editorial baiano. Para esto, hay tanto diálogo con Cosson (2018), Dalcastagnè, (2012), Dantas (2022), Fonseca (2019), Garramuño (2014), Junior; Santos (2009), Lima et al. (2022), Oliveira (2011), Oporto (2012), Seidel et al. (2016), Silva (2019). Como resultado, es claro que a pesar de que el mercado editorial baiano atraviesa dificultades, instituciones como la editorial Reaja, Ogum’s Toques negros y Organismo resaltan el potencial de la diversidad, así como la existencia de otras formas de producir y difundir desde y hacia públicos más plurales y democráticos.
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Citas
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