Editar livros com os índios: caminhos do pensamento vivo
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2017v12.e32945Palabras clave:
Literatura indígena, Edição de textos orais.Resumen
Os livros produzidos e editados com os professores indígenas na Universidade Federal de Minas Gerais, com o objetivo de fortalecer o ensino das línguas originárias no Brasil, bem como a educação intercultural, têm especificidades que levam a pensar sobre a natureza tradutória do processo editorial. A materialidade da literatura indígena contemporânea, o objeto livro, tem ressignificado, para os pesquisadores do núcleo transdisciplinar de pesquisas Literaterras: escrita, leitura, traduções, o termo projeto gráfico. Para refletir sobre os processos editoriais dos livros indígenas, este ensaio relata brevemente três experiências significativas para o referido núcleo.
Descargas
Citas
BARRENTO, João. A chave de ler: Caminhos do Texto de Maria Gabriela Llansol. Jade – Cadernos Llansolianos 4. Sintra: Edições do GELL –Grupo de Estudos Llansolianos, 2005.
CECIM, Vicente Franz. Ó Serdespanto (Viagem a Andara – O Livro invisível). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
DELEUZE, Gilles. Critique et clinique. Paris: Minuit, 1993.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia. v. 1. São Paulo: Editora 34, 1995.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é filosofia? Tradução de Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Munoz. São Paulo: Editora 34, 2007. LE
CLÉSIO, J.-M. G. Haï. Paris: Éditions Flammarion, 1987. Apud DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é filosofia? Tradução de Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Munoz. São Paulo: Editora 34, 2007.
KAXINAWÁ, Agostinho Manduca Mateus (org.). Una Hiwea/ O Livro Vivo. Belo Horizonte, Faculdade de Letras/Literaterras/MEC/IPHAN, 2012.
LACAN, Jacques. Outros escritos. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
LÉVI-STRAUSS, Claude. La pensée sauvage. Paris: Plon, 1962.
LLANSOL, Maria Gabriela. Amar um cão. Colares: Colares Editora, 1990.
LLANSOL, Maria Gabriela. Finita. 2. ed. Lisboa: Assírio & Alvim, 2005.
LLANSOL, Maria Gabriela. Na Casa de Julho e Agosto. Porto: Afrontamento, 1984.
LLANSOL, Maria Gabriela. O começo de um livro é precioso. Lisboa: Assírio & Alvim, 2003.
LLANSOL, Maria Gabriela. O Livro das Comunidades. Porto: Afrontamento, 1977.
LLANSOL, Maria Gabriela. Onde vais, Drama-Poesia? Lisboa: Relógio D`Água, 2000.
MACHADO, Ana Maria Neto. Presença e implicações da noção de escrita na obra de Jacques Lacan. Ijuí: Editora UNIJUI, 2000.
MALLARMÉ, Stephane. Un coup de dés jamais n`abolira le hasard. Edição facsimilar. São Paulo: Perspectiva, 2006. (Signos)
MAXAKALI, Rafael et al. Hitupmã'ax-Curar. Belo Horizonte: FALE/UFMG; Cipó Voador, 2008.
MAXAKALI, Gilmar [et al.]. Tikmu’um Maxakani’yõg mimãti’’ãgtux yog tappet/ Livro Maxakali conta sobre a floresta. Belo Horizonte: Literaterras/FALE/UFMG, 2012.
Disponível em: http://livrosdafloresta.letras.ufmg.br/professores_03_02.php.
NIETZSCHE, Friedrich W. O nascimento da tragédia. Tradução de Heloisa da Graça Burati. São Paulo: Rideel, 2005.
RANCIÈRE, Jaques. Políticas do escrito. Tradução de Raquel Ramalhete, Laís Eleonora Vilanova, Ligia Vassalo e Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Editora 34, 1995.
SILVA, Sérgio Antonio; ALMEIDA, Maria Inês; SILVA, Paula Cristina P. A letra ubíqua da floresta. In: SILVA, Catarina; MADUREIRA, Marta (Eds.) 5 Encontro de Tipografia: Livro de actas. Barcelos (PT): Depto. de Design IPCA, 2015. p. 121-135. Disponível em: http://web.ipca.pt/5et/assets/5et_proceedings- Acesso em: 10 jan. 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Maria Inês de Almeida
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Boitatá esta licenciada com CC BY sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.