v. 36: Estudos sobre Poesia Portuguesa desde Fernando Pessoa (dez. 2018)

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O objetivo da chamada para este volume foi provocar leituras que valorizassem os caminhos concorrentes da poesia portuguesa moderna e contemporânea, questionando, relativizando, atualizando seus paradigmas de leitura, ou que também apresentassem uma proposta de revisão do cânone moderno e modernista. O número reúne dez artigos de autores de várias regiões do Brasil, atestando o diálogo acadêmico entre pesquisadores de diversas universidades brasileiras envolvidos com os estudos de poesia. É evidente a diversidade de poetas portugueses que comparecem ao longo dos ensaios, tais como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Sophia de Mello Breyner, Nuno Júdice, Herberto Helder, Filipa Leal, Al Berto, entre outros. Sendo assim, as diferentes proposições articuladas neste volume refletem também a pluralidade de leituras que vêm se constituindo em torno da poesia portuguesa moderna e contemporânea e parecem apontar para caminhos que ora enveredam por um viés mais filosófico, ora pelos dispositivos de circulação e recepção literárias.

Publicado: 18-12-2018

Edição completa

Expediente e Apresentação

  • Expediente

    2
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p2
  • Apresentação

    5-7
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p5-7

Artigos

  • Revistas contemporâneas de poesia em Portugal: algumas cenas críticas

    Ida Maria Santos Ferreira Alves
    8-17
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p8
  • Quanto dói e o que constrói uma saudade

    Patrícia da Silva Cardoso
    18-30
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p18
  • Tateando poesia, hoje, estética, democracia: uma conversa com Sousa Dias

    Luis Maffei
    31-40
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p31
  • Fernando Pessoa e Sophia de Mello Breyner Andresen: a “Epopeia do Negativo” Versus a Unidade

    Cristian Pagoto, Rodrigo Vasconcelos Machado
    41-53
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p41
  • “Talvez o mundo pare de acabar tão depressa”: sobre um poema de Filipa Leal

    Viviane Vasconcelos
    54-63
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p54
  • Marcas do tempo na poesia de Nuno Júdice

    Ivana Teixeira Figueiredo Gund
    64-75
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p64
  • Tenho febre e escrevo: tradição e ruptura na poética de Orpheu

    André Carneiro Ramos
    76-87
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p76
  • De sines às tribos do Neón: Al Berto e o fim do mundo

    Leonardo de Barros Sasaki
    88-98
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p88
  • Nietzsche e Fernando Pessoa: perspectivismo e heteronímia na (des)construção do sujeito

    Francisco Fianco
    99-111
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p99
  • Photomaton & Vox: a construção da poética de Herberto Helder

    Gabriela Silva, Gustavo Melo Czekster
    112-123
    DOI: https://doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p112