Umidade do substrato e temperaturas na germinação de Cajanus cajan (L.) Millspaugh

Autores

  • Edlânia Maria de Souza Universidade Federal da Paraíba
  • Edna Ursulino Alves Universidade Federal da Paraíba
  • Maria Lúcia Maurício da Silva Universidade Federal da Paraíba
  • Luciana Rodrigues de Araújo Universidade Federal da Paraíba
  • Maria das Mercês Serafim dos Santos Neta Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2375

Palavras-chave:

Feijão-guandu, Volumes de água, Testes de germinação.

Resumo

Cajanus cajan (L.) Millspaugh, popularmente conhecido como feijão-guandu é uma Fabaceae que foi introduzida no Brasil por ser uma cultura de fácil adaptação às condições climáticas do país e pouco exigente em água e nutrientes minerais. Dessa forma o objetivo foi determinar o volume de água para umedecimento do substrato e temperatura adequados para testes de germinação e vigor de sementes de feijão-guandu. O trabalho foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes, do Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, em Areia - PB. As sementes foram submetidas ao teste de germinação em papel-toalha, organizado na forma de rolos e umedecido com volumes de água equivalentes a 2,0; 2,5; 3,0; 3,5 e 4,0 vezes a massa do substrato seco, nas temperaturas de 20-30 °C alternada e 25, 30 e 35 °C constantes, em delineamento experimental inteiramente ao acaso. As variáveis analisadas foram: teor de água, porcentagem, primeira contagem e índice de velocidade de germinação de sementes, além do comprimento e massa seca de raízes e parte aérea de plântulas. O aumento do volume de água para umedecimento do substrato foi prejudicial à germinação de sementes de feijão-guandu em todas as temperaturas testadas. O umedecimento do substrato com volumes de água equivalentes a 2,8 e 3,5 vezes a massa do substrato seco, nas temperaturas de 30 e 35 °C, respectivamente, é a combinação mais adequada para avaliação da germinação e vigor das sementes de feijão-guandu.

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Biografia do Autor

Edlânia Maria de Souza, Universidade Federal da Paraíba

Discente, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Campus, Areia, PB, Brasil.

Edna Ursulino Alves, Universidade Federal da Paraíba

Profª Drª, Associada do Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais, Centro de Ciências Agrárias, UFPB, Campus II, Areia, PB, Brasil.

Maria Lúcia Maurício da Silva, Universidade Federal da Paraíba

Discente, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Campus, Areia, PB, Brasil.

Luciana Rodrigues de Araújo, Universidade Federal da Paraíba

Drª em Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, UFPB, Campus II, Areia, PB, Brasil.

Maria das Mercês Serafim dos Santos Neta, Universidade Federal da Paraíba

Discente, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Campus, Areia, PB, Brasil.

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Publicado

2017-08-25

Como Citar

Souza, E. M. de, Alves, E. U., Silva, M. L. M. da, Araújo, L. R. de, & Santos Neta, M. das M. S. dos. (2017). Umidade do substrato e temperaturas na germinação de Cajanus cajan (L.) Millspaugh. Semina: Ciências Agrárias, 38(4Supl1), 2375–2386. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2375

Edição

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