Institucionalização de demandas feministas no Brasil: uma análise dos organismos, conselhos e serviços especializados para mulheres nos municípios

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n3p184

Palavras-chave:

Movimento feminista, Institucionalização, Organismos de Políticas para Mulheres, Conselhos de Políticas para mulheres, Associativismo

Resumo

Esse trabalho pretende oferecer uma contribuição para a avaliação dos resultados da aposta feita por parcelas dos feminismos brasileiros em repertórios de participação mais próximos ao Estado e voltados à institucionalização de demandas. Para tanto, analisa: i) a criação e a expansão das instâncias governamentai e participativas responsáveis pela elaboração, coordenação e execução das políticas públicas especializadas para mulheres nos municípios brasileiros; ii) a relação entre a presença dessas instâncias no território e a oferta de políticas para mulheres e, finalmente iii) o tipo de associativismo que se engajou nas instâncias participativas dessa área de política. Os dados que embasam o trabalho são provenientes da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC/IBGE) e de informações coletadas junto às capitais sobre as composições dos conselhos municipais.

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Biografia do Autor

Carla Cecília Almeida, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Professora da Universidade Estadual de Maringá - UEM.

Milena Cristina Belançon, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá - UEM.

Karen Laís Barbero Chaves, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá - UEM.

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Publicado

2019-12-11

Como Citar

ALMEIDA, Carla Cecília; BELANÇON, Milena Cristina; CHAVES, Karen Laís Barbero. Institucionalização de demandas feministas no Brasil: uma análise dos organismos, conselhos e serviços especializados para mulheres nos municípios. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 24, n. 3, p. 184–199, 2019. DOI: 10.5433/2176-6665.2019v24n3p184. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/35529. Acesso em: 3 nov. 2024.

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