Intersectionality and criticism of domestic work: building a dialogue with multiple voices
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2025v30e51666Keywords:
interseccionality, domestic work, intragender inequality, sexual division of labor, critical theoryAbstract
The aim of this essay is to mobilize intersectionality as a critical theory to rethink the domestic work performed by women. In this sense, intersectionality appears as a critical social analysis and also as social action, which in this case focuses on the debate on freedom and emancipation. The text begins with a problematization of Marxist and materialist feminist approaches, which usually take the distinction between paid and unpaid work as a crucial point and, at the same time, centre their analyses on the perspective of the "housewife." In contrast to this approach, the article, based on the analysis of the intragender inequalities existing in this type of work, reconstructs its critique by emphasizing that this type of activity is situated at the intersection of diverse forms of oppression.
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