A oralidade no Ensino Médio: Uma análise da Base Nacional Comum Curricular

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2017v17n1p231

Palavras-chave:

Base Nacional Comum Curricular, Oralidade, Trabalho prescrito docente

Resumo

Em 2015, foi disponibilizado à opinião pública o texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), cujo objetivo é possibilitar o redesenho curricular da Educação Básica. Tendo como prerrogativa as Diretrizes Curriculares Nacionais, a base comum deve privilegiar a intertextualidade entre os componentes curriculares e o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento do estudante. Devido à importância do Documento para a redefinição dos rumos da educação no país e para a formação inicial e continuada de professores, a pesquisa, que se inscreve nos quadros da Linguística Aplicada, analisou um aspecto do ensino de língua portuguesa no Documento Oficial: a oralidade. Nessa análise, privilegiamos a modalidade falada da língua e o tratamento dado a ela na BNCC. Os primeiros resultados apontaram que o Documento apresenta um desequilíbrio acentuado na proposição de objetivos de aprendizagem da modalidade oral e da escrita, bem como na maneira como são propostos, evidenciando a possível predileção da Base pelo ensino desta em detrimento daquela.

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Biografia do Autor

Edna Pagliari Brun, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutoranda em Linguagem e Educação, do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem-PPGEL/UE. Professora Assistente do Curso de Letras da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

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Publicado

29-12-2017

Como Citar

BRUN, Edna Pagliari. A oralidade no Ensino Médio: Uma análise da Base Nacional Comum Curricular. Entretextos, Londrina, v. 17, n. 1, p. 231–264, 2017. DOI: 10.5433/1519-5392.2017v17n1p231. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/27258. Acesso em: 17 dez. 2024.

Edição

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Artigos