Orality in high school: Analysis of the Base Nacional Comum Curricular

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2017v17n1p231

Keywords:

Base Nacional Comum Curricular, Portuguese, Orality

Abstract

In 2015, the text of the Base Nacional Comum Curricular (BNCC) was made available to the public. Its goal is to enable a redesign for the basic education curriculum. With the Diretrizes Curriculares Nacionais prerogative, the common base should prioritize the intertextuality between the curricular components and the right to learning as well as the development of the student. Due to the importance of the redefinition of the direction of education in the country and for the beginner and continuing teacher, the research, which fits into the area of applied linguistics, analyzes one aspect of the teaching of portuguese language in the Official Document: the orality. In this analysis, we evince the spoken language mode and the treatment given to it in the BNCC. The first results showed that the document presents an imbalance in the learning objectives proposition of oral and writing modes, as well as in the way they are proposed, demonstrating the possible predilection of the Base for teaching one aspect at the expense of another.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Edna Pagliari Brun, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

PhD student in Language and Education, from the Postgraduate Program in Language Studies-PPGEL / UE. Assistant Professor of the Literature Course at the Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

References

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, 2015. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio. Acesso em: nov./2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília, 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?. Acesso em: jan./2014.

BRASIL. Ministério da Educação Parâmetros curriculares nacionais – ensino médio: língua portuguesa. Brasília, 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais – 1ª a 4ª séries: língua portuguesa. Brasília, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais – 5ª a 8ª séries: língua portuguesa. Brasília: MEC, 1998.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. LDB. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: ago. 2015.

BRONCKART, Jean-Paul. Gêneros de textos, tipos de discurso e sequências: por uma renovação do ensino da produção escrita. Letras, Santa Maria, v. 20, n. 40, p. 163-176, jan./jun. 2010.

CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Estudos de língua falada: uma entrevista com Ataliba Teixeira de Castilho. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL, v. 3, n. 4, mar./2005. Disponível em: http://www.revel.inf.br/files/entrevistas/revel_. Acesso em: dez. 2015.

CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2000.

CASTILHO, Ataliba Teixeira de (Org.). Gramática do português falado. Volume I: a ordem. Campinas: UNICAMP/FAPESP, 1990. (Série Pesquisas).

CASTILHO, Ataliba Teixeira de (Org.). Gramática do português falado -volume III: as Abordagens. Campinas: UNICAMP/FAPESP, 1993. (Série Pesquisas).

CASTILHO, Ataliba Teixeira de.; BASÍLIO, Margarida. (Orgs.). Gramática do português falado - volume IV: estudos e prescritivos. Campinas: UNICAMP/FAPESP, 1996. (Série Pesquisas).

DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Raquel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

DIONÍSIO, Angela Paiva. Análise da conversação. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2004.

GENOUVRIER, Emile; PEYTARD, Jean. Linguística e ensino de português. Tradução Rodolfo Ilari. Coimbra: Almedina, 1974.

GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

ILARI; Rodolfo (Org.). Gramática do português falado - volume II: níveis de análise linguística. Campinas: UNICAMP, 1992. (Série Pesquisas).

KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 2. ed. São Paulo: Ática, 1986.

KATO, Mary (Org.). Gramática do português falado - volume V: convergências. Campinas: UNICAMP/FAPESP, 1996. (Série Pesquisas).

KLEIMAN, Angela. Letramento: práticas relacionadas com a escrita em toda atividade da vida social. Linguagem em (Dis)curso – LemD, v. 8, n. 3, p. 487- 517, set./dez. 2008.

KLEIMAN, Angela (Org). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995.

KOCH, Ingedore Villaça. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

KOCH, Ingedore Villaça. (Org.). Gramática do português falado.UNICAMP/FAPESP, 1996. (Série Pesquisas, v. 6).

MAGALHÃES, Tânia Guedes. Por uma pedagogia do oral. Signum, Londrina, v. 11, n. 2, p. 137-153, dez. 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006a.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. In: KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006b.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Raquel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a e escrita: atividades de retextualização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

MARINHO, Marildes. Currículos da escola brasileira: elementos para uma análise discursiva. Revista Portuguesa de Educação. Braga, v. 20, n. 1, p. 163-189, 2007.

MELO, Cristina Teixeira Vieira de.; CAVALCANTE, Marianne Carvalho Bezerra. Superando os obstáculos de avaliar a oralidade. In: MARCUSCHI, Beth; SUASSUNA, Lívia. (Org.). Avaliação em língua portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

OLIVEIRA, Esther Gomes de. Aspectos diferenciais dos operadores argumentativos e dos marcadores discursivos. In: MACEDO, Joselice; ROCHA, Maria José Campos; SANTANA NETO, João Antônio de. (Org.). Discursos em análises. Salvador: Universidade Católica de Salvador, Instituto de Letras, 2003.

RAMOS, Jânia Martins. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

RODRIGUES, Ayron Dall’Igna. Tarefas da linguística no Brasil. Estudos Linguísticos. Revista Brasileira de Linguística Teórica e Aplicada. São Paulo, v. 1, n. 1, p. 4-15, jul. 1966.

SCHNEUWLY, Bernard. Palavra e ficcionalização: um caminho para o ensino da linguagem oral. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2004.

Published

2017-12-29

How to Cite

BRUN, Edna Pagliari. Orality in high school: Analysis of the Base Nacional Comum Curricular. Entretextos, Londrina, v. 17, n. 1, p. 231–264, 2017. DOI: 10.5433/1519-5392.2017v17n1p231. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/27258. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Artigos

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.