El discurso directo y los marcadores conversacionales en entornos forenses

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2018v18n1p111

Palabras clave:

Discurso Direto, Marcadores Conversacionais, Ambientes Forenses.

Resumen

El objetivo de este estudio es analizar el uso de lo discurso directo y de los marcadores conversacionales en entornos forenses y sus funciones de interacción en este tipo de contexto. La contribución teórica de esta investigación se basa en los principios del Análisis de la Conversación en relación con la interfaz de Lingüística Forense, y el corpus se compone de cuatro extractos audiencias judiciales públicos, transcritos según solicitado por Preti (2003). Los resultados muestran que el discurso directo es una estrategia eficaz para asignar un efecto de realidad, objetividad y veracidad en la información proporcionada por los hablantes. Los marcadores conversacionales son elementos multifuncionales, pues contribuyen a la organización y estructura del texto hablado, además de poseer las funciones de resumidores, de búsqueda de aprobación discursiva, de planificación verbal y de atenuadores.

 

Biografía del autor/a

Vanessa Hagemeyer Burgo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Postdoctorado en Inglés: Estudios Lingüísticos y Literarios por la Universidad Federal de Santa Catarina - UFSC. Doctorado en Estudios del Lenguaje por la Universidad Estatal de Londrina - UEL. Profesor de la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, campus Três Lagoas.

Claudia Poliana de Escobar de Araujo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS

Estudiante de doctorado en Letras - Estudios Lingüísticos en la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, campus Três Lagoas

Citas

BARROS, Diana Luz Pessoa. A sedução nos diálogos. In: PRETI, Dino (Org.). Diálogos na fala e na escrita. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005. p. 225-254. (Projetos Paralelos-NURC/SP, n. 7).

BURGO, Vanessa Hagemeyer; STORTO, Letícia Jovelina; GALEMBECK, Paulo de Tarso. O caráter multifuncional dos marcadores conversacionais de opinião “Eu acho que” e “I think” na fala dos presidentes Lula e Obama. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 7, n. 2, p. 289-312. jul./dez. 2013.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CASTILHO, Ataliba Texeira. A língua falada no ensino de português. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2003. COULTHARD, Malcolm; JOHNSON, Alison. The routledge handbook of forensic linguistics. New York: Madison Ave, 2010.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley Cintra. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

DOOLEY, Robert A.; LEVINSOHN, Stephen H. Análise do discurso: conceitos básicos em linguística. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

FURLAN, Michele Ester de Moura Campos; BURGO, Vanessa Hagemeyer. Marcadores discursivos em entrevistas com falantes nativos e não nativos da língua inglesa. Guavira Letras, Três Lagoas, n. 21, p. 80-94. jul./dez. 2015.

GALEMBECK, Paulo de Tarso; BLANCO, Luciane Rampazo. Marcadores conversacionais na linguagem jornalística. Revista Philologus. círculo fluminense de estudos filológicos e linguísticos, Rio de Janeiro, ano 7, n. 20, p. 52-63, jun. 2001.

GALEMBECK, Paulo de Tarso; CARVALHO; Kelly Alessandra. Os marcadores conversacionais na fala culta de São Paulo. São Paulo: Projeto NURC, 1997. p. 830-848.

LEITE, Marli Quadros. O diálogo no diálogo: a dupla expressão do discurso do outro. In: PRETI, Dino (Org.). Diálogos na fala e na escrita. 2. ed. São Paulo: Humanitas, 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. 5. ed. São Paulo: Ática, 1986.

NUNES-SCARDUELI, Márcia Cristiane. Produção de sentidos no texto policial: um olhar sobre relatórios de inquérito que apuram violência contra a mulher. Gláuks, Viçosa, v. 14, n. 1, p. 1-14, jan./jun. 2014.

PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (Org.). Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. p. 241-257. (Projetos Paralelos-NURC/SP, n. 4).

PRETI, Dino. Análise de textos orais. São Paulo: Humanitas, 2003.

SANTOS, Washington dos. Dicionário jurídico brasileiro. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

URBANO, Hurbano. Marcadores conversacionais. In: PRETI, Dino (Org.) Análise de textos orais. 6. ed. São Paulo: Humanitas, 2003. p. 81-101.

Publicado

2019-03-11

Cómo citar

BURGO, Vanessa Hagemeyer; ARAUJO, Claudia Poliana de Escobar de. El discurso directo y los marcadores conversacionales en entornos forenses. Entretextos, Londrina, v. 18, n. 1, p. 111–134, 2019. DOI: 10.5433/1519-5392.2018v18n1p111. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/29819. Acesso em: 24 ago. 2024.

Número

Sección

Artigos