Atitudes linguísticas em relação ao falante não-nativo nos Estados Unidos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2016v16n1p99

Palavras-chave:

Sotaque estrangeiro, Atitudes Linguísticas, Fatores sociais, Minorias étnicas e raciais

Resumo

A relação intrínseca entre língua e sociedade apresenta uma grande influência em como os falantes nativos da língua inglesa avaliam os não-nativos. Tal avaliação pode ocasionar discriminação, preconceito linguístico, entre outros fatores de exclusão (BAGNO, 2007; CAMACHO, 2001; CALVET, 2002; GNERRE, 1985). À luz dessa perspectiva, a presente pesquisa bibliográfica objetiva investigar que falante não-nativo (nacionalidade/raça) tende a ser mais julgado nos Estados Unidos. Para tais finalidades, uma revisão da literatura foi conduzida e 11 estudos, dentro da temática em questão, foram selecionados. Diante disso, os dados foram contrastados pelo método da meta-análise. Os resultados mostram que a maioria dos estudos ilustra uma atitude negativa em relação aos falantes não-nativos (mais especificamente ao sotaque). Em complemento, negros e hispânicos são mais julgados por questões sociais ao passo que os asiáticos por questões linguísticas.

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Biografia do Autor

Fábio Henrique Rosa Senefonte, Universidade Estadual de Londrina

Doutorando em Estudos de Linguagem na Universidade Estadual de Londrina - UEL; professor assistente na Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP.

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Publicado

30-11-2016

Como Citar

SENEFONTE, Fábio Henrique Rosa. Atitudes linguísticas em relação ao falante não-nativo nos Estados Unidos. Entretextos, Londrina, v. 16, n. 1, p. 99–113, 2016. DOI: 10.5433/1519-5392.2016v16n1p99. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/19600. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos