La danza en la Educación Infantil: estudios para el desarrollo y el aprendizaje en las fiestas de junio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2024v9n2p462

Palabras clave:

Teoria Histórico-Cultural; Educação Infantil; Arte; Dança.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo identificar la enseñanza de la Danza en la Educación Infantil, basada en la Teoría Histórico-Cultural, guiada por la pregunta principal: ¿los momentos festivos con los niños han sido para el máximo desarrollo infantil? Esta pregunta conduce al objetivo general: identificar cómo se enseña la danza a los niños durante las festividades de junio. A través de una investigación bibliográfica, buscamos identificar “si” y “cómo” la Danza es presentada en los documentos Base Curricular Común Nacional (Brasil, 2018) y Referencia Curricular de Paraná: principios, derechos y directrices (Paraná, 2018), con el propósito de verificar que se mencionen las celebraciones escolares. Apoyados en estudios, presentamos el recurso didáctico Caixa que Contas História para la enseñanza del Arte, la Literatura Infantil y la Danza durante las fiestas de junio, para el máximo desarrollo de los niños, desde la perspectiva de una educación humanizadora. Finalmente, se concluye que las prácticas docentes y los logros de los niños deben ser ricos en significado y significado, comunicación y afectividad en el proceso de enseñanza para posibilitar el máximo desarrollo humano.

Biografía del autor/a

Ana Paula Evangelista de Andrade, Universidade Estadual de Maringá

Licenciatura en Pedagogía por la Universidad Estadual de Maringá (2016), Maestría en Educación por la Universidad Estadual de Maringá (2023).

Marta Chaves, Universidade Estadual de Maringá

Licenciada en Pedagogía por la Universidad Estadual de Maringá (1993), magíster en Educación por la Universidad Estadual de Maringá (2000), doctor en Educación por la Universidad Federal de Paraná (2008) y posdoctorado en el Departamento de Psicología Educacional, Facultad de Ciencias y Letras, Campus de Araraquara - Unesp (2011).

Citas

ARCE, Alessandra. O Referencial curricular nacional para a educação infantil e o espontaneísmo: (re)colocando o ensino como eixo norteador do trabalho pedagógico com crianças de 4 a 6 anos. In: ARCE, Alessandra; MARTINS, Lígia Márcia (org.). Quem tem medo de ensinar na educação infantil? em defesa do ato de ensinar. 2. ed. Campinas: Alínea, 2010. p. 13-36.

BRASIL. Lei n. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 8 mar. 2023

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasilia, DF: Ministério da Educação e Cultura, 1998. v. 3.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 8 mar. 2023.

CHAVES, Marta. A teoria histórico-cultural e a linguagem escrita na educação infantil: estudos e reflexões. Obutchénie, Uberlândia, v. 1, n. 3, p. 47-66, set. /dez. 2017. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/Obutchenie/article/view/40203/21028. Acesso em: 2 set. 2023.

CHAVES, Marta. Enlaces da teoria histórico-cultural com a literatura infantil. In: CHAVES, Marta. (org.). Práticas pedagógicas e literatura infantil. Maringá: EDUEM, 2011.

CHAVES, Marta. Intervenções pedagógicas humanizadoras: possibilidades de práticas educativas com artes e literatura para crianças na Educação Infantil. In: CHAVES, Marta; SETOGUTI, Ruth Izumi; MORAES, Silvia Pereira Gonzaga. (org.). A formação do professor e intervenções pedagógicas humanizadoras. Curitiba: Instituto Memória, 2010. p. 59-69.

CHAVES, Marta. Leontiev e Blagonadezhina: estudos e reflexões para considerar a organização do tempo e do espaço na educação infantil. Teoria e Prática da Educação, Maringá, v. 17, n. 3, p. 81-91, jan. /abr. 2014.

CHAVES, Marta. Práticas educativas e formação em serviço: reflexões e desafios que se apresentam aos profissionais da infância. In: RODRIGUES, Eliane; ROSIN, Sheila Maria. (org.). Infância e práticas educativas. Maringá: Eduem, 2007. p. 175-186.

CHAVES; M.; SILVA, A. A.; STEIN, V. Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Infantil (GEEI): contribuições para a formação do pedagogo. Maringá: [s. n.], 2013.

CORRÊA, V. da S. S. Aprendizagem e desenvolvimentos: uma perspectiva pedagógica e psicopedagógica com literatura infantil. Maringá, 2012.

GIL, Antônio Carlos. Como delinear uma pesquisa bibliográfica?. In: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. p. 59-86.

LIMA, Elieuza Aparecida; GIROTTO, Cyntia Graziella Simões. Leitura e leituras na educação infantil: reflexões sobre as caixas que contam histórias. In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL, 16., 2007, Campinas. Anais […]. Campinas: UNICAMP, 1996.

OLIVEIRA, Z. R. de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção Docência em Formação).

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Referencial curricular do Paraná: princípios, direitos e orientações. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação, 2018.

PASQUALINI, Juliana Campregher. A teoria histórico-cultural da periodização do desenvolvimento psíquico como expressão do método materialista dialético. In: MARTINS, Lígia Márcia; ABRANTES, Angelo Antonio; FACCI, Marilda Gonçalves Dias (org.). Periodização histórico-cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas, SP: AutoresAssociados, 2016. p. 101-121

PEREIRA, Sybelle Regina Carvalho. Dança na escola: desenvolvendo a emoção e o pensamento. Revista Kinesis, Porto Alegre, n. 25, p. 10-35, set./nov. 2001.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1982.

SANTOS, Josiane Tavares; LUCAREVSKI, Juliana Araújo; SILVA, Renata Moreira. Dança na escola: benefícios e contribuições na fase pré-escolar. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Psicologia) – Centro Universitário Filadélfia, Londrina, 2005.

SOMBRA, Fábio; PENNA, Sérgio. Mês de junho tem São João. Rio de Janeiro: Zit, 2012

STRAZZACAPPA, Márcia. A educação e a fábrica de corpos: a dança na escola. Cadernos CEDES, Campinas, v. 21, n. 53, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622001000 100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 20 nov. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32622001000100005

VIEIRA, Alba Pedreira; ROCHA-TEIXEIRA, Guilherme Fraga da; TEIXEIRA, Letícia Oliveira. Dança na educação infantil: analisando a influência da ludicidade na construção do conhecimento artístico. Viçosa: FUNARBIC, 2010.

VIEIRA, Marcilio de Souza. A dança na arte e na educação física: diálogos possíveis. Revista Tempos e Espaços em Educação, Sergipe, v. 7, n. 13, p. 177-188, maio/ago. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/3266/2885. Acesso em: 2 nov. 2023. DOI: https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.3266

VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. Tradução Zoia Prestes e Elizabeth Tunes. São Paulo: Expressão Popular, 2018.

VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Psicologia da arte. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Publicado

2024-06-21

Cómo citar

ANDRADE, Ana Paula Evangelista de; CHAVES, Marta. La danza en la Educación Infantil: estudios para el desarrollo y el aprendizaje en las fiestas de junio. Educação em Análise, Londrina, v. 9, n. 2, p. 462–481, 2024. DOI: 10.5433/1984-7939.2024v9n2p462. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/50475. Acesso em: 17 jul. 2024.