¿Debe haber una razón?

El concepto contracultural del arte como algo inútil por Paulo Leminski

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2024v19.e50245

Palabras clave:

Função da arte, Poesia marginal , Paulo Leminski, Inutensílio, estética

Resumen

El objetivo de este artículo es discutir el concepto de arte como inutensilio, basándose en las ideas del poeta Paulo Leminski desarrolladas en artículos de los años 1980, y su relación con la poesía marginal. El artículo está dividido en dos partes: en la primera, presentamos concepciones sobre las funciones del arte como contrapunto a las discusiones de Leminski; en la segunda, analizamos la formulación del concepto por Paulo Leminski y su diálogo con la tradición artística y crítica. En este segmento, también destacamos la presencia de la noción de inutensilio en su poesía, mediante la discusión sobre algunos de sus poemas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carolina Goetten de Lima, Universidade de São Paulo

Doutoranda em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP.

Marcelo Fernando de Lima, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Doutor em Letras pela Universidade Federal do Paraná. Professor Doutor Associado II_ Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Curitiva, PR.

Citas

ADORNO, T. Notas de literatura I. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2003.

BENJAMIN, W. Obras escolhidas I: magia e técnica, arte e política. Tradução de Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1993.

BONVICINO, R.; LEMINSKI, P. Envie meu dicionário: cartas e alguma crítica. São Paulo: Editora 34, 1999.

CHKLOVSKI, V. L’art comme procédé. In: TODOROV, T. (org.). Théorie de la littérature. Paris: Éditions du Seuil, 1965.

COELHO, T. Arte e utopia: arte de nenhuma parte. São Paulo: Brasiliense, 1987.

DUNN, C. Brutalidade jardim: a tropicália e o surgimento da contracultura brasileira. São Paulo: Editora da Unesp, 2009.

FREELAND, C. Art theory: a very short introduction. New York: Oxford University Press, 2001.

GAY, P. Modernism, the lure of heresy: from Baudelaire to Beckett and beyond. New York; London: W.W. Norton & Company, 2008.

GOMBRICH, E. H. The story of art. New York: Phaidon, 1999.

HAUSER, A. História social da arte e da literatura. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

LEMINSKI, P. Ensaios e anseios crípticos. São Paulo: Editora da Unicamp, 2012.

LEMINSKI, P. Toda poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

LEMINSKI, P. Songbook. São Paulo: Iluminuras, 2015.

MARX, K. O capital. São Paulo: Boitempo, 2006.

MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. Tradução de Luis Claudio da Costa e Costa. São Paulo: Martins Fontes, 2023.

ORTIZ, R. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1988.

SCHILLER, F. A educação estética do homem: numa série de cartas. Tradução de Roberto Schwarz e Márcio Suzuki. São Paulo: Iluminuras, 1995.

VAZ, T. Paulo Leminski: o bandido que sabia latim. Rio de Janeiro: Record, 2001.

WILDE, O. O retrato de Dorian Gray. Tradução de Oscar Mendes. São Paulo: Abril Cultural, 1972.

Publicado

2024-09-23

Cómo citar

Lima, C. G. de, & Lima, M. F. de. (2024). ¿Debe haber una razón? : El concepto contracultural del arte como algo inútil por Paulo Leminski. Boitatá, 19(37), 52–65. https://doi.org/10.5433/boitata.2024v19.e50245

Artículos similares

<< < 1 2 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.