Contribuições da narrativa ficcional na superação do racismo e na implementação da Lei nº 10.639/2003 nos currículos
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2015v10.e31494Palavras-chave:
Racismo, Narrativas Ficcionais, Educação para as Relações Étnico Raciais, Amapá,Resumo
O presente ensaio reflete sobre o lugar que as narrativas ficcionais usadas na escola ocupam no reforço e perpetuação do racismo presente na nossa memória. Além disso, avaliar suas possibilidades na superação do racismo, pela via da inclusão da oralidade relativa à cultura de matriz africana no currículo, no âmbito da lei n. 10.639/2003. Nessa direção e como contribuição à pratica pedagógica de professores, apresentamos algumas narrativas orais do quilombo do Cria-ú, como uma possibilidade de ampliação do repertório ficcional do professor. Trata-se do resultado de um estudo exploratório de natureza qualitativa que adotou a pesquisa bibliográfica, a análise documental e a entrevista como forma de investigação.
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