Eficácia das medidas de controle da artrite-encefalite caprina em rebanho leiteiro com alta prevalência clínica e sorológica
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2020v41n5supl1p2179Palavras-chave:
Caprinos, Lentiviroses, Epidemiologia, Programa de controle, Brasil.Resumo
Avaliou-se a eficácia das medidas de controle para a artrite-encefalite caprina em rebanho com 431 caprinos leiteiros em regime intensivo de criação. Todos os animais com idade superior a seis meses foram inicialmente testados por imunodifusão em gel de ágar (IDGA) e soropositivos e soronegativos separados. Durante dois anos e dez meses medidas de controle foram instituídas. Cinco testes sorológicos foram posteriormente realizados, dois por IDGA e três por Western Blot (WB). Nesses testes eram avaliados os animais negativos na sorologia anterior e acrescidos os com mais de seis meses, ainda não avaliados. A eficácia do controle foi avaliada pela incidência da enfermidade. Animais que soroconverteram foram estratificados quanto a idade, estado fisiológico e sorologia das progenitoras. Para o efeito do tempo foi realizado a regressão logística a 5% de significância, convertidos em razão de probabilidades. A incidência geral e incidência em função da idade e estado fisiológico foram avaliadas pela análise variância, comparando as médias pelo teste Tukey a 5 % de significância. O teste de proporções foi utilizado para incidência e estado fisiológico, e a concordância entre os testes IDGA e Wb realizada através do coeficiente Kappa. Os animais que soroconverteram e eram nascidos de progenitoras positivas foram comparados com aqueles de progenitoras negativas ao parto pelo teste de Qui-quadrado, assim como o número de animais descartados. Inicialmente identificou-se 54,24% (179/330) de animais positivos e 257 soroconverteram após início do controle. Incidências maiores ocorreram nos animais entre 13 e 36 meses e nas lactantes. Soroconversões em crias de progenitoras soropositivas foram maiores que nas de progenitoras soronegativas (p < 0,001). Altas taxas de infecção foram identificadas nos reprodutores. Os resultados obtidos não foram satisfatórios, pois as medidas não contribuíram para evitar novos casos, demonstrando que existem momentos de infecção que precisam ser elucidados. Nas propriedades que intencionam controlar a enfermidade, além das medidas já recomendadas, é necessário utilizar testes diagnósticos com menor periodicidade; teste de alta sensibilidade nos animais jovens; realizar imediata separação das crias das progenitoras ao nascimento; separar as crias de acordo com o status sorológico das progenitoras; incluir as crias provenientes de partos não acompanhados no grupo de crias de progenitoras positivas e manter animais positivos e negativos em propriedades diferentes ou com grande distanciamento. É importante avaliar, nos rebanhos em que há a intenção de se estabelecer um controle, se as perdas produtivas associadas a enfermidade são maiores que os custos da implementação de medidas mais eficientes.Downloads
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