Curvas de crescimento de fêmeas da raça Ile de France criadas em confinamento
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n1p303Palavras-chave:
Desenvolvimento ponderal, Modelos não lineares, Precocidade, Sistema intensivo.Resumo
O objetivo do presente trabalho foi analisar os modelos não lineares que melhor se ajustam ao crescimento de fêmeas da raça Ile de France. O experimento foi conduzido na Fazenda Escola Capão da Onça, localizada no município de Ponta Grossa - PR e para tanto, foram utilizados dados de peso ao nascimento até os 210 dias de idade de 34 fêmeas da raça Ile de France. Os animais apresentaram médias de peso ao nascer (PN) de 4,58 kg, peso a desmama (P60) de 19,58 kg e peso aos 210 dias (P210) igual a 43,18 kg, proporcionando ganho de peso médio diário do nascimento aos 210 dias (GMD) igual a 0,183 kg/dia. Os modelos não lineares utilizados foram: Brody, Von Bentarlanffy, Logístico e Gompertz, apresentando resultados, respectivamente, de 33,5453; 33,7120; 33,6714 e 33,8836 para o Quadrado Médio do Resíduo (QMR) e de 0,9650; 0,8302; 0,9649 e 0,9647 para o Coeficiente de Determinação (R2). Todos os modelos tenderam a descrever adequadamente a curva de crescimento destes animais, porém, de acordo com os métodos adotados para escolha do modelo mais adequado, Von Bertarlanffy apresentou o melhor ajuste. Todos os modelos demonstraram correlação alta e negativa entre os parâmetros A e k, indicando que animais mais precoces possuem menor probabilidade de atingir pesos mais elevados aos 210 dias de idade.
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