Digestibilidade total e degradabilidade ruminal in situ de dietas volumosas com inclusão de ionóforo ou probiótico para bubalinos e bovinos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n4p2063Palavras-chave:
Aditivos, Levedura, Monensina sódica.Resumo
Avaliaram-se os efeitos de ionóforo (monensina sódica) e de probiótico (Saccharomyces cerevisae + selênio + cromo) em dietas com 80% de volumoso sobre a digestibilidade aparente dos nutrientes. Utilizaram-se três búfalos, da raça Murrah (Bubalus bubalis) e três bovinos, da raça Holandesa (Bos taurus), com peso médio de 520 ± 30 kg e 480 ± 182 kg, respectivamente, portadores de cânula ruminal, distribuídos em delineamento experimental com dois quadrados latinos 3 x 3, com arranjo fatorial 3 x 2, sendo, a ausência ou presença de aditivos: ionóforo ou probiótico e duas espécies. O indicador interno do fluxo fecal de matéria seca (MS) foi a cinza insolúvel em ácido. Foi conduzido ensaio de degradabilidade ruminal da MS, proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do feno de Tifton 85 para búfalos e bovinos. A dieta contendo probiótico apresentou maiores coeficientes de digestibilidade da matéria seca e matéria orgânica em bubalinos e bovinos, indicando um bom desempenho em dietas volumosas. A degradabilidade potencial e efetiva da matéria seca em búfalos na dieta com probiótico foi inferior ao ionóforo sugerindo que houve melhor digestão dos nutrientes no intestino grosso destes animais. A degradabilidade potencial e efetiva da fibra em detergente neutro e proteína bruta na dieta contendo ionóforo foram superiores à dieta contendo probiótico. Bubalinos apresentaram maior capacidade de digestão de matéria seca e fração fibrosa do que bovinos.
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