Digestibilidade total e degradabilidade ruminal in situ de dietas volumosas com inclusão de ionóforo ou probiótico para bubalinos e bovinos

Autores

  • Lúcia Maria Zeoula Universidade Estadual de Maringá
  • Odimári Pricila Pires Prado Universidade Estadual de Londrina
  • Luiz Juliano Valério Geron Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Juliano Ricardo Fontanini Beleze Tortuga
  • Sílvia Cristina Aguiar Universidade Estadual de Maringá
  • Emilyn Midori Maeda Universidade Tecnológica Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n4p2063

Palavras-chave:

Aditivos, Levedura, Monensina sódica.

Resumo

 

Avaliaram-se os efeitos de ionóforo (monensina sódica) e de probiótico (Saccharomyces cerevisae + selênio + cromo) em dietas com 80% de volumoso sobre a digestibilidade aparente dos nutrientes. Utilizaram-se três búfalos, da raça Murrah (Bubalus bubalis) e três bovinos, da raça Holandesa (Bos taurus), com peso médio de 520 ± 30 kg e 480 ± 182 kg, respectivamente, portadores de cânula ruminal, distribuídos em delineamento experimental com dois quadrados latinos 3 x 3, com arranjo fatorial 3 x 2, sendo, a ausência ou presença de aditivos: ionóforo ou probiótico e duas espécies. O indicador interno do fluxo fecal de matéria seca (MS) foi a cinza insolúvel em ácido. Foi conduzido ensaio de degradabilidade ruminal da MS, proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do feno de Tifton 85 para búfalos e bovinos. A dieta contendo probiótico apresentou maiores coeficientes de digestibilidade da matéria seca e matéria orgânica em bubalinos e bovinos, indicando um bom desempenho em dietas volumosas. A degradabilidade potencial e efetiva da matéria seca em búfalos na dieta com probiótico foi inferior ao ionóforo sugerindo que houve melhor digestão dos nutrientes no intestino grosso destes animais. A degradabilidade potencial e efetiva da fibra em detergente neutro e proteína bruta na dieta contendo ionóforo foram superiores à dieta contendo probiótico. Bubalinos apresentaram maior capacidade de digestão de matéria seca e fração fibrosa do que bovinos.

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Biografia do Autor

Lúcia Maria Zeoula, Universidade Estadual de Maringá

Profª, Universidade Estadual de Maringá, UEM, Maringá, PR.

Odimári Pricila Pires Prado, Universidade Estadual de Londrina

Profª Drª, Deptº de Zootecnia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Luiz Juliano Valério Geron, Universidade do Estado de Mato Grosso

Prof., Universidade do Estado de Mato Grosso, UNEMAT, Pontes e Lacerda, MT.

Juliano Ricardo Fontanini Beleze, Tortuga

Dr. em Produção de Ruminantes, TSM/Tortuga, Maringá, PR.

Sílvia Cristina Aguiar, Universidade Estadual de Maringá

Profª, Universidade do Estado de Mato Grosso, UNEMAT, Pontes e Lacerda, MT.

Emilyn Midori Maeda, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Profª, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Dois Vizinhos, PR.

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Publicado

2014-08-27

Como Citar

Zeoula, L. M., Prado, O. P. P., Geron, L. J. V., Beleze, J. R. F., Aguiar, S. C., & Maeda, E. M. (2014). Digestibilidade total e degradabilidade ruminal in situ de dietas volumosas com inclusão de ionóforo ou probiótico para bubalinos e bovinos. Semina: Ciências Agrárias, 35(4), 2063–2076. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n4p2063

Edição

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