Características de carcaça, componentes não-carcaça e morfometria em ovinos submetidos a diferentes estratégias de suplementação
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6p3093Palavras-chave:
Comprimento de carcaça, Mestiços, Órgãos internos, Rendimento de carcaça, Santa Inês.Resumo
O objetivo da pesquisa foi avaliar as características de carcaça, os componentes não-carcaça e a morfometria em ovinos submetidos a diferentes estratégias de suplementação. Utilizaram-se 24 ovinos machos inteiros oriundos de cruzamentos da raça Santa Inês com animais sem raça definida (SRD), com peso vivo médio inicial de 20,58 kg. Os animais foram distribuídos em quatro tratamentos em um delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições por tratamento. O período experimental teve duração de 83 dias, sendo 20 dias de adaptação ao ambiente e às dietas e 63 dias para coleta de dados. Todos os animais receberam ad libitum feno de capim-tifton 85 e os tratamentos consistiram no oferecimento de distintos suplementos: mineral; mineral com ureia; proteinado; concentrado. O suplemento concentrado possibilitou maiores peso vivo final, ganho médio diário em peso vivo, peso de carcaça quente, rendimento de carcaça quente em relação ao peso vivo final e rendimento de cortes cárneos, em quilogramas, em relação aos suplementos mineral, mineral com ureia e proteinado. Os tratamentos não influenciaram os percentuais do componentes não-carcaça. O suplemento concentrado resultou em maior largura de peito e perímetro de perna, medidas mensuradas in vivo e na carcaça, respectivamente. As mensurações morfométricas na carcaça podem ser utilizadas com maior precisão na predição do ganho médio diário em peso vivo e do rendimento de carcaça quente que medidas morfométricas in vivo, destacando-se a largura de tórax e os perímetros de garupa e de perna.
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