Os indígenas e os ocidentais: buscando as diferenças através das semelhanças

Autores/as

  • Carmem Arias Universidade Estadual de Londrina - UEL

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.1999v4n1p28

Palabras clave:

Capacidade de simbolização, Cultura, "Primitivos", "Civilizados", Sociodiversidade cultural indígena no Brasil, Noção de pessoa, Fabricação do corpo

Resumen

Com o presente artigo pretendemos apresentar algumas reflexões sobre aquela que pode ser chamada de "a singularidade humana", ou seja, a capacidade de simbolizar. Desta forma, ao estudarmos a questão, tentaremos demonstrar que há uma universalidade das mentes humanas e que é graças a essa semelhança psíquica que os homens desenvolvem suas capacidades simbólicas. Logo, tendo em vista que a semelhança entre os homens se encontra exatamente no poder que os mesmos têm de diferir, o nosso principal objetivo é chamar a atenção para o fato de que a diversidade cultural é algo característico da humanidade, e que, vale dizer, não existem raças superiores ou inferiores e sim culturas diferentes.

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Biografía del autor/a

Carmem Arias, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina - UEL. 

Citas

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Publicado

1999-06-12

Cómo citar

ARIAS, Carmem. Os indígenas e os ocidentais: buscando as diferenças através das semelhanças. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 4, n. 1, p. 28–32, 1999. DOI: 10.5433/2176-6665.1999v4n1p28. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9295. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

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