For a critique of the primacy of the productive forces in the analysis of the formation of class workers
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2007v12n2p115Keywords:
Working class, Immaterial work, Productive forcesAbstract
This article attempts to discuss the formation of the workers as a class. To that end, we will critically analyze the theories that focus on the political homogeneity of industrial workers, on the revolutionary character of politechnic workers in the sixties and seventies in Europe, and on Immaterial work. as the central productive force today. The characterization of the class structure and, especially, of the revolutionary class is characterized in those theoretical currents in relation to the general determination of the primacy of productive forces. The development of those forces (within the perspective of technical progress) supported, and seems to continue to support, the analyses of the dominant sociology with regard to the formation of the working class and its obsolescence today. Here we will critically discuss three theories that are examples of that analytical determinism, underscoring principally their limitations.References
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Published
2007-12-15
How to Cite
AMORIM, Henrique. For a critique of the primacy of the productive forces in the analysis of the formation of class workers. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 12, n. 2, p. 115–131, 2007. DOI: 10.5433/2176-6665.2007v12n2p115. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/3321. Acesso em: 7 jul. 2024.
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