Metaphors of death between post-punks: steps to a theory of action from Bateson

Authors

  • Carusa Gabriela Biliatto Universidade Federal do Paraná - UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2013v18n2p187

Keywords:

Theory of action, youths, reflexivity, Metaphors of Death, Biopower

Abstract

In this text I present how the relationship between reflexivity about youths, inequality and exclusion is established and the systematicity of the ethnographed sound imaginary. The article aims to demonstrate how the link between music-making and reflexivity in Woodgothic II Festival is established. The working hypothesis is that this relationship is a relationship of homology which shows the mode of reflexivity which I will call provisionally as blues punk reflexivity. The theoretical framework starting from Gregory  Bateson, for his approach on noise and communication codes in homology to patterns of action, and Margaret Archer, for her formulation on reflexivity and internal conversations. The proposed conclusion is that the bond between art and experience indicates the presence of the blues punk reflexivity located systematically on the point position to see through the layers of everyday life of the agent. Hence, the said method acts as practical operator of the categories of consideration that, by the vehicle of internal conversations, deliberate the act positioning,  thus, products of reflexivity inscribed in the everyday plots.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

Carusa Gabriela Biliatto, Universidade Federal do Paraná - UFPR

PhD in Anthropology and Archeology from the Universidade Federal do Paraná - UFPR. Professor at the Universidade Estadual Paulista - UNESP.

References

ABRAMO, Helena. Cenas Juvenis – punks e darks no cenário urbano. São Paulo: Editora Página Aberta, 1994.

AGAMBEN, Giorgio. A linguagem e a morte – um seminário sobre o lugar da negatividade. Belo Horizonte: Editora da UFMG, [1985] 2006.

AGAMBEN, Giorgio. Lo abierto – el hombre y el animal. Buenos Aires: Adriana Hidalgo Editora, [2002] 2007.

AGAMBEN, Giorgio. Homo sacer – o poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: Editora UFMG, [1995] 2010.

ARCHER, Margaret. Structure, agency and the internal conversation. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

ARIÈS, Philippe. História da morte no Ocidente. Da Idade Média aos nossos dias. São Paulo: Ediouro, 2002.

BATESON, Gregory. Steps to an ecology of mind. Chicago and London: University of Chicago Press, [1972] 2000.

BATESON, Gregory. Mente e natureza – a unidade necessária. Rio de Janeiro: Francisco Alves, [1979] 1986.

BATESON, Gregory e BATESON, Mary. El temor de los ángeles – epistemología de lo sagrado. Barcelona: Gedisa, [1987] 1994.

BILIATTO, Carusa. A morte e seu duplo – micropolítica das emoções no II Festival Woodgothic. 2012. Dissertação(Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Paraná, Curitiba, 2012.

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas – sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, [1994] 2011.

CARDOSO, Hélio. Espinosa e Nietzsche – elos onto-práticos para uma ética da imanência. In: Anais do I Seminário de Filosofia Contemporânea: Nietzsche e o pensamento francês. Londrina: UEL, 2006.

CESERANI, Remo. O fantástico. Londrina: EDUEL; Curitiba: EDUFPR, 2006.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. v. 1 As artes de fazer. Petrópolis: Vozes, [1980] 2009.

DUBY, Georges. O tempo das catedrais. Lisboa: Estampa, [1967] 1978.

DUNNING, Eric. Prefácio. In: ELIAS, Norbert e DUNNING, Eric. A busca da excitação. Lisboa: Difel, [1985] 1992.

ELIAS, Norbert. Introdução. In: ELIAS, Norbert e DUNNING, Eric. A busca da excitação. Lisboa: Difel, [1985] 1992.

FEIXA, Carles. El Reloj de Arena – Culturas Juveniles en México. México: D. R. Causa Jovem/Centro de Investigación y Estúdios sobre Juventud, 1998. (Colección jóvenes, N.4).

FERREIRA, Victor. Ondas, cenas e microculturas juvenis. Plural, Revista do Programa de Pós Graduação em Sociologia da USP. v. 15, p. 99-128, 2008.

FERREIRA, Victor. Cenas Juvenis, Políticas de Resistência e Artes de Existência. Trajectos, n. 12, p. 111-120, 2010.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir – o nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, [1975] 1997.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, [1976] 2009.

FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média, o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2006.

FREIRE FILHO, João. Reinvenções da resistência juvenil – os estudos culturais e as micropolíticas do cotidiano. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

LE GOFF, Jacques. As raízes medievais da Europa. Petrópolis: Vozes, [2003] 2007.

LÉVI-STRAUSS, Claude. O homem nu. (Mitológicas v.4). São Paulo: CosacNaify, [1971] 2011.

LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. São Paulo: Papirus, [1962] 1989.

LUHMANN, Niklas. La sociedad de la sociedad. Ciudad de México: Herder; Universidad Iberoamericana, [1997] 2006.

MANIFESTO CONVIVIALISTA. Declaração de interdependência. São Paulo: Annablume, 2013.

PAIS, José. Machado. Ganchos, tachos e biscates – jovens trabalho e futuro. Porto: Ambar, 2001.

PANOFSKY, Ervin. O significado nas artes visuais. São Paulo: Martins Fontes, [1955] 1979.

PANOFSKY, Ervin. Arquitetura gótica e escolástica. São Paulo: Martins Fontes, [1967] 2001.

PELBART, Peter Pal. Elementos para uma cartografia da grupalidade. In: SAADI, Fátima e GARCIA, Silvana. (Orgs.). Próximo Ato – questões da teatralidade contemporânea. São Paulo: Itaú Cultural, 2008.

PELBART, Peter Pal. Por um corpo vivo: cartografias biopolíticas. In: LOBOSQUE, A. (org.) Anais do Seminário Universidade e Reforma Psiquiátrica – interrogando a distância. Belo Horizonte: ESP-MG. v. 2, 2009.

PERALVA, Angelina. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação. n. 6. p. 15-24, 1997.

REGUILLO, Rossana. Las culturas juveniles: un campo de estudio; breve agenda para la discusión. Revista Brasileira de Educação. n. 23, p. 103-118, 2003.

RODRIGUES, José Carlos. Tabu da morte. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

SIMMEL, Georg. A ruína. In SOUZA, Jessé e ÖELZE, Berthold (Orgs.) Simmel e a modernidade. Brasília: Editora da UnB, 2005.

SIMMEL, Georg. Sobre la aventura. Barcelona: Ediciones Península, 1998.

SPINOZA, Benedictus de. Complete works. Indianapolis and Cambridge: Hackett Publishing, 2002.

SPINOZA, Benedictus de. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

TURNER, Victor. O processo ritual – estrutura e antiestrutura. Petrópolis: Vozes, 1974.

VANDENBERGHE, Frédéric. Teoria social realista – um diálogo franco-britânico. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2010.

VOVELLE, Michel. A história dos homens no espelho da morte. In: BRAET, H.; VERBEKE, W. (Eds.) A morte na Idade Média. São Paulo: EDUSP, 1996.

Published

2013-12-30

How to Cite

BILIATTO, C. G. Metaphors of death between post-punks: steps to a theory of action from Bateson. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 18, n. 2, p. 187–209, 2013. DOI: 10.5433/2176-6665.2013v18n2p187. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/17668. Acesso em: 19 may. 2024.

Issue

Section

Articles