Política y mercado: la convivencia democrática en Argentina
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2001v6n1p137Palavras-chave:
Legitimidade, Democracia, ArgentinaResumo
O artigo procura examinar os dezesseis anos de vida do regime democrático argentino, inaugurado no final de 1983. Em que ponto se encontra a democracia argentina? Quais são as mudanças mais importantes que aconteceram? Com este universo de referência tratar-se-á de problematizar a relação entre Estado, mercado e sociedade civil. No período de uma década ocorreu a transição do autoritarismo para a democracia e a transição de uma economia dirigida a uma economia de mercado. Ao término deste duplo processo de transição, a democracia e a economia de mercado, em uma combinação inédita, deverão conviver buscando fórmulas de ação que favoreçam a continuidade de um poder legítimo, a igualdade social e um crescimento sustentado. Neste sentido, e ainda que no mundo se tenha imposto a economia de mercado, a questão é discutir um reequilibrio entre Estado e mercado. Sem suspeitar do Estado, nosso lema será: mais sociedade civil em lugar de mais Estado ou de mais mercado. Nestas reivindicações encontram-se os difíceis, mas não impossíveis, avanços da democracia. O aperfeiçoamento do sistema democrático dependerá em boa medida de sua capacidade em aprender com o passado e das decisões orientadas para o futuro.Downloads
Referências
ARON, Raymond. Introdución a la filosofía política. Barcelona: Paidós, 1999.
BANCO MUNDIAL. El Estado en un mundo en transformacion. Washington: EE.UU, 1997.
BOTANA, Natalio. El siglo de la libertad y el miedo. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1998. cap. 4-5.
CASSIRER, Ernest. Ensaio sobre o Homem: Introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martin Fontes, 1994.
COLCAUD, Jean-Marc. Légitimité et politique. Paris: PUF, 1997.
CONDE, Roberto Cortés. Progreso y declinación de la ecollomía argentina. Buenos Aires: FCE, 1998.
FERRERO, Gugliermo. El poder: Los genios invisibles de la ciudad. Buenos Aires: Inter-Americana, 1943. p. 157-158.
GADAMER, Hans-Georg. Elogio de la teoría. Barcelona: Península, 1993.
GAUCHET, Mareel. La Rél'olllfion des pOllvoirs. Paris: Editions Gallimard, 1995.
HEILBRONER, Robert. EI capitalismo dei sigla XXI. Barcelona: Península, 1996.
HEILBRONER, Robert L. Natureza y lógica dei capitalismo. Barcelona: Península, 1990.
KRIEGEL, Blandine. La cité républicaille. Paris: Galilée, 1998.
LINZ. Juan J. Las restricciones electorales de la democracia. ln: LINZ. Juan J. Tiempo y democracia. Caracas: Editorial Nueva Sociedad, 1999.
LINZ, Juan J. Democracia presidencial o parlamentaria. Y Qué diferencia implica? In: LINZ, Juan J.; VALENZUELA, Arturo (comp.). La crisis del presidencialismo. Perspectivas comparadas. Madrid: Aliallza, 1997.
LINDBLOM, Charles E. Redescubrimiento del mercado. Madrid: INAP, 1966.
LINDBLOM, Charles E. Democracia y sistema de mercado. México: FCE, 1999.
O'DONNELL, Guillermo. I Democracia delegativa? en Contrapulltos. Ensayos escogidos sobre autoritarismo y democratización. Buenos Aires: Paidós, 1997.
PANEBIANCO, Angelo. El precio de la libertado Losada: Buenos Aires, 1999.
QUIROGA, Hugo. Mercado y solidaridad social. Reflexiones a partir de la crisis dei Estado de bienestar. Estudios Sociales, Revista Universitarial, n. 1, 1991.
RUSSSELL, Bertrand. El poder en los hombres y en los pueblos. Buenos Aires: Losada, 1953.
SINTOMER, Ives, La démocratie impossible? Politique et modernité chez Weber et Habermas. Paris: La Découverte, 1999.
SLAGSTAD, Rune. El constitucionalismo liberal y sus críticos: Carl Schmitt y Max Weber. In: ELSTER, Ton; SLAGSTAD, Rune. Constitucionalismo y democracia. México: FCE, 1999.
STEPAN, Alfred; SKACH, Cindy. Presidencialismo y parlamentarismo en perspectiva comparada. In: LINZ, Juan; VALENZUELA, Arturo (comp.) La crisis dei presidencialismo. Perspectivas comparadas. Madrid: Alianza, 1997.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais relativos aos artigos publicados em Mediações são do(a)s autore(a)s; solicita-se aos(às) autore(a)s, em caso de republicação parcial ou total da primeira publicação, a indicação da publicação original no periódico.
Mediações utiliza a licença Creative Commons Attribution 4.0 International, que prevê Acesso Aberto, facultando a qualquer usuário(a) a leitura, o download, a cópia e a disseminação de seu conteúdo, desde que adequadamente referenciado.
As opiniões emitidas pelo(a)s autore(a)s dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.