“Nem tudo é perdido, nem tudo é ruim”: as articulações do coletivo vozes da rua para o enfrentamento à pandemia da Covid-19 em Juiz de Fora – MG
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2022v27n1e44589Palavras-chave:
ação coletiva, pandemia, repertórios.Resumo
O presente trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa sobre a militância cultural periférica, a partir da formação de estratégias de luta mobilizadas pelo Coletivo Vozes da Rua no enfrentamento da pandemia da Covid-19 no município de Juiz de Fora-MG. Analisamos a coalizão formada pelo Coletivo Vozes da Rua e os movimentos sociais Levante Popular da Juventude e Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), que formou a campanha “Periferia Viva”, iniciativa nacional de solidariedade àqueles que sofreram perdas substanciais durante a pandemia. Buscamos compreender como o processo de construção de subjetividades periféricas e solidárias é atravessado por práticas culturais capazes de mobilizar atores sociais diversos em torno de demandas urgentes e formar repertórios de luta coincidentes entre diferentes movimentos sociais.Downloads
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