Estratégias para o ensino de espanhol como atividade na escola pública
DOI:
https://doi.org/10.5433/1519-5392.2013v13n1p97Palabras clave:
Estratégias de ensino, Espanhol como língua estrangeira, Escolas públicasResumen
Escolas de educação básica do Brasil têm demonstrado não garantir uma relação de ensino - aprendizagem de língua estrangeira bem sucedida. Neste trabalho, apresentamos os resultados de pesquisa realizada no ano de 2006 na cidade de Joinville, em Santa Catarina, no Brasil e seus posteriores desdobramentos em termos de práticas de sala de aula. O objetivo da investigação foi comprovar a tese de que o êxito da aprendizagem se deve às características e aos recursos da prática de ensino como Atividade em oposição à abordagem dessa língua como Disciplina. Emergem como resultados considerações e sugestões de estratégias de ensino como Atividade a serem usadas em escolas públicas.
Descargas
Citas
AYALA, Berenice Férez de. Um estudo sobre a prática pedagógica do professor de língua espanhola. 2004, 82 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2004.
BLOOM, Benjamin S. Taxonomia dos objetivos educacionais; domínio cognitivo. Por Benjamin S. Bloom, Marx D. Engelhart, Edward J. Furtst e outros. Trad de Flávia Maria Sant Ana. Porto Alegre, Globo, 1979.
BOHN, Hilário Inácio. Avaliação de materiais. In: BOHN, Hilário Inácio. Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: UFSC, 1988.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Blogue mostra que aprender espanhol pode ser agradável. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18462: blogue-mostra-que-aprender-espanhol-pode-ser-agradavel&catid=222. Acessado em: 1 mar. 2013.
DEMO, Pedro. Educação Hoje: “novas” tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas S.A, 2009.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1989.
JOVANOVIC, Aleksandar. Língua materna vs. Língua estrangeira: uma relação fundamental (porém menosprezada) no ensino/aprendizagem de línguas. Revista da Faculdade de Educação, v. 18, n.2, p. 174-184, jul./dez. 1992.
KELLY, Louis G. 25 Centuries of Language Teaching. Massachusetss: Newbury House Publisher, 1969.
LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1986.
LUNA, José Marcelo Freitas de. O Ensino de Inglês como Disciplina e como Atividade: algumas considerações. Alcance, v. 2 n.1, p.51-58, 1995.
MAGER, Robert, Frank. A formulação de objetivos de ensino. Traduzido da segunda edição norte-americana por Cosete Ramos com a colaboração de Débora Karam Galarza. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
NASCIMENTO, Jeane Lohse Gama do. O nível de aprendizagem de língua inglesa ao final do Ensino Médio. 2004, 81 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2004.
RIVERS, Wilga Marie. A metodologia do ensino de línguas estrangeiras. Trad. Hermínia S. Marchi. São Paulo: Pioneira, 1975.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Entretextos adota a Licença Creative Commons Attribution 4.0 International, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do(s) autor (es).
Sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.