Entre o estético e o político: as dimensões do rap pensadas a partir dos versos de Favela Vive e R.U.A
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2024v19.e50190Palavras-chave:
Hip-hop, Rap, Periferia, Música, ColetividadeResumo
O hip-hop é um movimento que nasce da diáspora e que configura uma forma de resistência e existência da população periférica que, por meio dos elementos dessa cultura, confronta os discursos hegemônicos e configura uma reação da periferia contra o centro pelo direito à cidade e à palavra. Sendo assim, este artigo focaliza os versos dos projetos musicais Favela Vive e R.U.A, a fim de buscar pontos de convergência entre as múltiplas vozes marginais que os compõem e revelam a coletividade por meio de discursos particulares, de modo a compor um retrato das margens.
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