Cristais de mentalidade: ditados como sinais identitários no romance da Pedra do Reino

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2014v9.e31744

Palavras-chave:

Oralidade, Identidade, Mentalidade

Resumo

Ariano Suassuna, autor de Auto da Compadecida e O Santo e a Porca, tinha como leitmotiv a valorização da produção material e imaterial do povo, através da evocação do que há de universal, eterno e poético no romanceiro nordestino. Tratado como elemento dramático no Romance da Pedra do Reino, o autor emprega formas simples como elementos identitários do povo sertanejo, tecendo uma estampa imagética de sua mentalidade. O presente artigo discute o emprego de ditados e provérbios como cristais de mentalidade imanentes de costumes e história, crenças e tradições, filtrados mediante estados afetivos, moralizantes e pedagógicos que se tornam expositores de identidade.

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Biografia do Autor

Marcos Paulo Torres Pereira, Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

Mestre em Letras pela Universidade federal do Ceará. Professor da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP

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Publicado

2014-10-30

Como Citar

Pereira, M. P. T. (2014). Cristais de mentalidade: ditados como sinais identitários no romance da Pedra do Reino. Boitatá, 9(18), 177–190. https://doi.org/10.5433/boitata.2014v9.e31744

Edição

Seção

Dossiê