A renovação da força simbólica e do imaginário poético da modernidade na arte literária da Amazônia
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2007v2.e30710Palavras-chave:
Literatura contemporânea, Imaginário artístico, Modernidade, AmazôniaResumo
Este artigo se propõe, através da obra A poética do recorte: estudo de literatura brasileira contemporânea, de Maria Adélia Menegazzo (1999), a repensar o trajeto do homem, principalmente, as perturbações proporcionadas pelos saltos e descobertas da poética contemporânea sempre urgentes e agônicas ao mesmo tempo, fazendo do artista, em especial do escritor, um eterno investigador de uma natureza que jamais desfez o seu mistério. Essa insatisfação, segundo Heidegger, provém da relação do homem na relação fundamental com o mundo.
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Referências
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