Caracterização da maturidade fisiológica de frutos de Physalis peruviana L.
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2021v42n3p929Palavras-chave:
Solanaceae, Qualidade, Maturação, Fisális.Resumo
A Physalis peruviana L. apresenta grande valor nutricional e viabilidade econômica, tornando-se uma inovação para a horticultura brasileira. No entanto, conhecer o ponto ideal de colheita em frutos dessa espécie é um fator primordial nesse processo e que permite o máximo aproveitamento pós-colheita, proporcionando melhor qualidade e mínimo de perdas quando colhidos na maturidade fisiológica. Diante disto, objetivou-se caracterizar a maturidade fisiológica dos frutos de Physalis peruviana L. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, onde o tratamento consistiu em diferentes estádios de maturação do fruto e da semente (20; 27; 34; e 41 dias após a antese), com quatro repetições. As variáveis analisadas consistiram em colorimetria do cálice e do fruto (luminosidade, cromaticidade e ângulo hue), massa fresca, diâmetro (transversal e longitudinal) do fruto, firmeza, pH, sólidos solúveis totais, acidez titulável, relação sólidos solúveis totais e acidez titulável do fruto, carotenoides, clorofila (a e b) do cálice, vitamina C e compostos fenólicos dos frutos. Os dados obtidos submetidos à análise de variância e regressão polinomial. Os frutos destinados ao consumo devem ser colhidos após os 35 DAA, momento em que observou-se coloração amarelo e ótimas qualidades organolépticas e nutricionais.Downloads
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