Desempenho de machos Nelore em diferentes níveis de sombreamento artificial em confinamento

Autores

  • Diogo Alves da Costa Ferro Universidade Estadual de Goiás
  • Emmanuel Arnhold Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás
  • Claudia Peixoto Bueno Universidade Estadual de Goiás
  • Eliane Sayuri Miyagi Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás
  • Rafael Alves da Costa Ferro Universidade Estadual de Goiás
  • Bruna Paula Alves da Silva Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4Supl1p2623

Palavras-chave:

Ambiência, Carcaça, Qualidade, Sistema intensivo.

Resumo

Objetivou-se avaliar a influência do sombreamento artificial no ganho em peso e na qualidade da carne de machos bovinos Nelore em sistema intensivo de produção. O experimento foi realizado no confinamento experimental do curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Goiás, no período de julho a outubro de 2014. Utilizaram-se 48 bovinos machos Nelore, com peso médio inicial de 310 kg, mantidos em baias duplas de 24m², sendo utilizados 24 baias, destas, seis a céu aberto, seis com sombrite preto com malha 30%, seis com malha 50% e seis com malha 80%, cobrindo seis m² de sombra por baia. Diariamente era realizada a pesagem da ração fornecida aos animais e das sobras da ração no cocho para determinação do consumo, e duas vezes por semana realizava-se a avaliação de ITU. No inicio do experimento foi realizado a pesagem inicial dos animais e outras três pesagem até o final do experimento, seguido do abate e avaliações de desempenho e qualidade da carne. Observou-se diferença (p < 0,05) entre os valores médios de ITU, sendo o de maior índice as baias sem sombreamento artificial. Não houve diferença (p > 0,05) entre o consumo de ração, peso inicial, peso final, ganho em peso total, ganho em peso médio diário, rendimento de carcaça, marmoreio, textura, acabamento, espessura de gordura subcutânea, área de olho de lombo, coloração, comprimento e perímetro de coxa, comprimento e perímetro de braço e comprimento de carcaça dos animais nos diferentes tratamentos. Conclui-se que a utilização de sombreamento artificial não tem efeito significativo no desempenho e na qualidade da carne de bovinos Nelore em confinamento quando a temperatura ambiente estiver dentro da zona de conforto térmico.

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Biografia do Autor

Diogo Alves da Costa Ferro, Universidade Estadual de Goiás

Prof. Dr. Titular, Curso de Zootecnia, Universidade Estadual de Goiás, UEG, São Luís de Montes Belos, GO, Brasil.

Emmanuel Arnhold, Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás

Prof. Dr. Titular, Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiânia, GO, Brasil.

Claudia Peixoto Bueno, Universidade Estadual de Goiás

Profa Dra Titular, Curso de Zootecnia, Universidade Estadual de Goiás, UEG, São Luís de Montes Belos, GO, Brasil.

Eliane Sayuri Miyagi, Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás

Profa Dra Titular, Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiânia, GO, Brasil.

Rafael Alves da Costa Ferro, Universidade Estadual de Goiás

Prof. Dr. Titular, Curso de Zootecnia, Universidade Estadual de Goiás, UEG, São Luís de Montes Belos, GO, Brasil.

Bruna Paula Alves da Silva, Universidade Estadual de Goiás

Profª M.e, Curso de Zootecnia, UEG, São Luís de Montes Belos, GO, Brasil.

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Publicado

2016-09-02

Como Citar

Ferro, D. A. da C., Arnhold, E., Bueno, C. P., Miyagi, E. S., Ferro, R. A. da C., & Silva, B. P. A. da. (2016). Desempenho de machos Nelore em diferentes níveis de sombreamento artificial em confinamento. Semina: Ciências Agrárias, 37(4Supl1), 2623–2632. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4Supl1p2623

Edição

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