Níveis de energia metabolizável e lisina digestível sobre a composição e rendimento de carcaça de frangos de corte
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n2p1079Palabras clave:
Composição corporal, Ração de terminação, Rendimento de cortes.Resumen
O objetivo deste estudo foi determinar a exigência nutricional de lisina digestível e energia metabolizável sobre o rendimento de carcaça e as taxas de deposição de proteína e gordura corporal de frangos de corte no período 35 a 49 dias de idade. Foram utilizados 768 frangos machos da linhagem Cobb 500, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4x4, contendo 16 tratamentos (4 níveis de lisina digestível x 4 níveis de energia metabolizável) e três repetições com 16 aves cada. Os níveis de lisina digestível e de energia metabolizável foram: 0,800; 0,900; 1,000 e 1,100% e 3000; 3120; 3240 e 3360 kcal.kg-1, respectivamente. Os diferentes níveis de energia metabolizável e lisina digestível não influenciaram (P>0,05) o rendimento de carcaça de cortes (peito, coxa, sobrecoxa e asa) e de gordura abdominal. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de energia metabolizável e lisina digestível sobre as taxas de deposição de proteína e gordura e o teor de gordura na carcaça dos frangos de corte. A taxa de deposição de gordura apresentou o melhor resultado para o nível de 1,000 % de LD e 3000 kcal.kg-1 de EM. O maior teor de gordura ocorreu no tratamento com o maior nível de energia metabolizável (3360 kcal.kg-1). Os níveis de energia metabolizável e lisina digestível, contidos nas dietas de frangos de corte, no período de 35 a 49 dias de idade, não interferem no rendimento de carcaça e na quantidade de gordura abdominal.
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