Avaliação da composição químico-bromatológica das silagens de forrageiras lenhosas do semiárido brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n1p571Palabras clave:
Caatinga, Mimosa tenuiflora, Mimosa caesalphiifolia, Potencial forrageiro, Prosopis juliflora.Resumen
Avaliou-se a composição químico-bromatológica de silagens de forrageiras lenhosas em delineamento experimental inteiramente casualizado com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram compostos pelas espécies forrageiras: Prosopis juliflora, Mimosa tenuiflora, Mimosa caesalpiniifolia, Gliricidia sepium e Leucaena leucocephala. Verificou-se que as silagens de jurema preta, jucá e sabiá, apresentaram altos teores de MS, acima de 35%. A silagem de leucena apresentou maior teor de PB (22,40%) e maior pH (5,5), enquanto que a silagem de algaroba apresentou o menor teor de EE (2,83%). A silagem de gliricídia resultou em maior teor de N-NH3 (10,93%) e de NDT (66,94%) e menor teor (3,79%) de lignina. A silagem de sabiá apresentou maior teor de FDN (64,09%), enquanto seu teor de FDA (35,54%) foi semelhante à da silagem de jurema preta (35,76%). As silagens de algaroba e gliricídia apresentaram os maiores teores de CNF (28,32 e 26,86%, respectivamente) e menores teores de hemicelulose (13,39 e 12,65%, respectivamente). As silagens de leucena e gliricídia apresentaram menores teores de celulose com 14,77% e 15,53%, respectivamente. As silagens das forrageiras lenhosas estudadas nesse trabalho apresentam boa qualidade e podem ser fontes de alimento animal.
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