Avaliação de prebióticos como promotor de crescimento para suínos nas fases de recria e terminação

Autores

  • Juliana Contrera Bellé Universidade Estadual de Londrina
  • Caio Abércio da Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Ana Maria Bridi Universidade Estadual de Londrina
  • Graziela Drociunas Pacheco Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n2p471

Palavras-chave:

Aditivo, Desempenho, Carcaça, Qualidade de carne.

Resumo

O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de um promotor de crescimento à base de prebióticos em rações de suínos em fase de crescimento e terminação sobre o desempenho, características de carcaça e a qualidade de carne. Quarenta e oito suínos machos castrados, de mesma genética comercial, foram alojados com peso inicial médio de 32,48 ± 3,71 kg e 72 dias de idade até o abate, realizado aos 115,89 ± 7,42 kg e 156 dias de idade. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 4 tratamentos e 6 repetições, sendo cada baia com dois animais considerada uma unidade experimental. Para as análises de carcaça e de qualidade da carne foi utilizado o delineamento inteiramente ao acaso, sendo que cada animal representou uma repetição. Foram definidos, através da inclusão dos microingredientes às rações, os seguintes tratamentos: T1 controle (ração isenta de promotor de crescimento); T2- 0,2% prebióticos (0,1% mananoligossacarídeo + 0,1% frutoligossacarídeo); T3- 15 ppm apramicina; T4- 0,2% prebióticos (0,1% mananoligossacarídeo + 0,1% frutoligossacarídeo) + 15 ppm de apramicina. O desempenho dos animais foi analisado nas Fases I (entre 30 e 50 kg de peso vivo), II (entre 30 e 80 kg de peso vivo) e total (entre 30 kg e o abate). Não foram verificadas diferenças para as variáveis de desempenho no período total do experimento (P>0,05). A característica área de olho de lombo dos animais tratados com o prebióticos foi maior (P<0,05) em relação ao tratamento controle. Não foram verificadas diferenças entre os tratamentos para as características sensoriais e de qualidade da carne (P>0,05). O uso de prebióticos para suínos em fase de crescimento e terminação, em relação à apramicina, demonstrou resultados semelhantes no desempenho e nascaracterísticas de carcaça e carne.

 

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Biografia do Autor

Juliana Contrera Bellé, Universidade Estadual de Londrina

Alunos do Curso de Pós-graduação em Ciência Animal da Universidade Estadual de Londrina.

 

 

 

 

Caio Abércio da Silva, Universidade Estadual de Londrina

Docentes. Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Zootecnia. Campus Universitário. Caixa Postal 6001. CEP 86051-970. Telefone: 43 33714475.

Ana Maria Bridi, Universidade Estadual de Londrina

Docentes. Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Zootecnia. Campus Universitário. Caixa Postal 6001. CEP 86051-970. Telefone: 43 33714475.

Graziela Drociunas Pacheco, Universidade Estadual de Londrina

Docentes. Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Zootecnia. Campus Universitário. Caixa Postal 6001. CEP 86051-970. Telefone: 43 33714475.

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Publicado

2009-07-21

Como Citar

Bellé, J. C., Silva, C. A. da, Bridi, A. M., & Pacheco, G. D. (2009). Avaliação de prebióticos como promotor de crescimento para suínos nas fases de recria e terminação. Semina: Ciências Agrárias, 30(2), 471–480. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n2p471

Edição

Seção

Artigos

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