Avaliação de prebióticos como promotor de crescimento para suínos nas fases de recria e terminação
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n2p471Palavras-chave:
Aditivo, Desempenho, Carcaça, Qualidade de carne.Resumo
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de um promotor de crescimento à base de prebióticos em rações de suínos em fase de crescimento e terminação sobre o desempenho, características de carcaça e a qualidade de carne. Quarenta e oito suínos machos castrados, de mesma genética comercial, foram alojados com peso inicial médio de 32,48 ± 3,71 kg e 72 dias de idade até o abate, realizado aos 115,89 ± 7,42 kg e 156 dias de idade. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 4 tratamentos e 6 repetições, sendo cada baia com dois animais considerada uma unidade experimental. Para as análises de carcaça e de qualidade da carne foi utilizado o delineamento inteiramente ao acaso, sendo que cada animal representou uma repetição. Foram definidos, através da inclusão dos microingredientes às rações, os seguintes tratamentos: T1 controle (ração isenta de promotor de crescimento); T2- 0,2% prebióticos (0,1% mananoligossacarídeo + 0,1% frutoligossacarídeo); T3- 15 ppm apramicina; T4- 0,2% prebióticos (0,1% mananoligossacarídeo + 0,1% frutoligossacarídeo) + 15 ppm de apramicina. O desempenho dos animais foi analisado nas Fases I (entre 30 e 50 kg de peso vivo), II (entre 30 e 80 kg de peso vivo) e total (entre 30 kg e o abate). Não foram verificadas diferenças para as variáveis de desempenho no período total do experimento (P>0,05). A característica área de olho de lombo dos animais tratados com o prebióticos foi maior (P<0,05) em relação ao tratamento controle. Não foram verificadas diferenças entre os tratamentos para as características sensoriais e de qualidade da carne (P>0,05). O uso de prebióticos para suínos em fase de crescimento e terminação, em relação à apramicina, demonstrou resultados semelhantes no desempenho e nascaracterísticas de carcaça e carne.
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