Níveis de energia metabolizável e lisina digestível para pintos de corte de 1 a 10 dias de idade

Autores

  • Ricardo Vianna Nunes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Thaís Lorana Savoldi Universidade Estadual de Maringá
  • Cláudio Yuji Tsutsumi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Cleison de Souza Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Jomara Broch Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Sharon Karla Lüders Meza Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Liliane Borsatti Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • José Luiz Schneiders Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4Supl1p2691

Palavras-chave:

Aminoácido, Avicultura, Densidade energética, Morfometria.

Resumo

O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável (EM) e de lisina digestível (LD), sobre a taxa de deposição de proteína, taxa de deposição gordura corporal e morfometria intestinal de pintos de corte de 1 a 10 dias de idade. Foram utilizados 1.152 pintos de corte, com peso médio de 52±5g, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x4, constituídos quatro níveis de EM (2700; 2825; 2950; e 3075 kcal.kg-1) e quatro níveis de LD (1,080; 1,187; 1,295 e 1,403%), com 16 tratamentos, três repetições e com 24 aves ME cada unidade experimental. A taxa de deposição de proteína (TDP) e de gordura (PDR) não foi influenciada (P > 0,05) pelos níveis de EM, no entanto, a PDR foi influenciada de forma linear (P < 0,05) pelos níveis crescentes de lisina. Houve interação (P < 0,05) entre os níveis de EM e DL, cujo aumento nesses níveis proporcionaram maior altura das vilosidades do duodeno, jejuno e na relação vilo:cripta do íleo. Os níveis de lisina digestível e energia metabolizável apresentam efeito positivo sobre o desenvolvimento intestinal dos pintos de corte na fase pré-inicial.cial.

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Biografia do Autor

Ricardo Vianna Nunes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof. Dr., Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Thaís Lorana Savoldi, Universidade Estadual de Maringá

Profª, Curso de Medicina Veterinária, M.e em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá, UEM, Umuarama, PR, Brasil.

Cláudio Yuji Tsutsumi, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof. Dr., Curso de Agronomia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Cleison de Souza, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Jomara Broch, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Sharon Karla Lüders Meza, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Mestre em Zootecnia, Umuarama, PR, Brasil.

Liliane Borsatti, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Drª em Zootecnia, Porto Alegre, RS, Brasil.

José Luiz Schneiders, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Mestre em Zootecnia, Umuarama, PR, Brasil.

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Publicado

2016-09-02

Como Citar

Nunes, R. V., Savoldi, T. L., Tsutsumi, C. Y., Souza, C. de, Broch, J., Meza, S. K. L., Borsatti, L., & Schneiders, J. L. (2016). Níveis de energia metabolizável e lisina digestível para pintos de corte de 1 a 10 dias de idade. Semina: Ciências Agrárias, 37(4Supl1), 2691–2700. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4Supl1p2691

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