The role of textiles in interior design and scenic spaces
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2015v6n1p97Keywords:
Set design, Interior Design, Identity, FabricsAbstract
In the history of interior design fabrics coated, established barriers, and metamorphosed spaces according to seasons and festivities. With this paper, we intend to approach the main functions displayed by fabrics in the past and present, prove the importance of historical knowledge for the project practice of designers, and understand the way some project strategies are translated nowadays, contributing to the (re)design scenic, mutable, intimate spaces, which at the same time may be containers of a narrative.
Downloads
References
BERMEJO, Rafael Fernández. Guiños teatrales. Reforma de una vivenda en Pamplona. Diseño interior: Interiorismo Arquitectura y Diseño, n.239, p.62-69, jun. 2012.
BUREL, o material que fez uma empresa. Actualidade, p.41, jan. 2013.
BUREL. Penhas Douradas Factory. Catálogos. Disponível em: http://www.burelfactory.com/pdfs/BurelCatalogo.pdf. Acesso em: 25 set. 2014.
CARITA, Helder; CARDOSO, Homem. Oriente e Ocidente nos Interiores em Portugal. 3. ed. Lisboa: Civilização Editora, 1999.
ERWAN AND RONAN BOUROLLLEC: Former Optimists. Monitor, n.61, p.54-71, Sept. 2010. Disponível em: http://www.bouroullec.com/upload/facsimile/erb_2010_monitor. nr61_interview.pdf. Acesso em: 20 set. 2014.
GINER, Paula. Dossier contract. Diseño interior: Interiorismo Arquitectura y Diseño, n.258, p.118, feb. 2014.
HABITAÇÕES ARTÍSTICAS: O Palacio de Monserrate. Illustração Portuguesa, n.47, p.742-743, set. 1904.
MARCOS, Pilar. 10 empresas que hacen la marca España. Diseño interior: Interiorismo Arquitectura y Diseño, n. 244, dic. 2013.
MONACO, Silvia. Clouds. Domus: Contemporary Architecture, Interiors, Design, Art, n.922, p.54-71, feb. 2009.
PINTO, Pedro Costa. O Móvel de Assento Português do Século XVIII. Lisboa: Mediatexto, 2005.
PRAZ, Mario. An Illustrated History of Interior Decoration from Pompeii to Art Nouveau An Illustrated History of Interior Decoration from Pompeii to Art Nouveau. 3rd ed. New York: Thames & Hudson, 2008.
QUILHÓ, Irene. Mobiliário. In: SANTOS, R. Oito séculos de Arte Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1970. v.3.
RUIZ, Caridad. Dossier oficinas. Diseño interior: Interiorismo Arquitectura y Diseño, n. 245, p.114, ene. 2013.
RUIZ, Victoria Ramírez. Función de las tapicerías en la corte: S XVII. Res Mobilis: Revista internacional de investigación en mobiliario y objetos decorativos, v. 1, n. 1, p.23-40, 2012. Disponível em: http://www.unioviedo.es/reunido/index.php/RM/
article/view/9816/9574>. Acesso em: 23 ago. 2013.
SILVA, António de Morais. Diccionario da lingua portugueza: F-Z. Lisboa: Lacerdina, 1813. v.2.
WALKER, John A. Design History and the History of Design. London: Pluto Press, 1989
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2015 Projetica

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.