Asalto a la mano letrada: etnografía de la salud, el amor y la revolución a través del portazo de Quentura
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2023v28n1e46498Palabras clave:
Slam da Quentura, promoción marginal de la salud, poderes da vidaResumen
Este artículo tiene como objetivo comprender la investigación y la promoción de la salud desde la perspectiva marginal del Slam da Quentura. Es una narrativa escrita, donde destaco mi trayectoria como participante de movimientos sociales y culturales, como el Slam da Quentura, e investigadora en el campo de la Salud. Describo y analizo los poderes de vida fundados en un colectivo periférico del interior de Ceará, trayendo reflexiones sobre los desafíos de hacer investigación etnográfica en un curso de posgrado en Salud de la Familia, que perpetúa una visión de la salud todavía bastante endurecida.
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