Raza, género y sexualidad en el caldero de la emergencia climática: cuando el arte y el activismo involucran futuros

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2022v27n1e44953

Palabras clave:

Raza, género y sexualidad, emergencia climática, movilidad, Arte.

Resumen

La raza, el género y la sexualidad son marcadores importantes para las ciencias humanas. Si bien la cuestión ecológica ha permanecido alejada de la arena interseccional, a partir de la década de 1970 el ecofeminismo comenzó a crear puntos de acercamiento entre los agentes de la devastación ambiental y los perseguidores de géneros y sexos disidentes. Este artículo pretende demostrar que no podemos hablar de la crisis climática sin observar tales categorías, ya sea para recuperar los hechos que nos llevaron a la crisis, o para imaginar un mundo fuera del patriarcado. En las primeras secciones del texto se profundiza en la relación entre emergencia climática e interseccionalidad. Entonces, la movilidad se presenta como el ámbito social en el que los conflictos y los ensamblajes interfieren en la vida colectiva, siendo el automóvil el símbolo de cierta masculinidad. En la parte final, los nuevos activismos de movilidad, especialmente los que utilizan las artes, son retratados como estrategias políticas que cuestionan los modos de vida contemporáneos, cuestionando la certeza que teníamos sobre el futuro y señalando caminos para construir el futuro ordinario.

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Biografía del autor/a

Marcelo de Trói, Instituto de Pesquisa Multiplicidade Mobilidade

Doctora en Cultura y Sociedad por la Universidade Federal da Bahía (2021).

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Publicado

2022-04-29

Cómo citar

TRÓI, Marcelo de. Raza, género y sexualidad en el caldero de la emergencia climática: cuando el arte y el activismo involucran futuros. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 27, n. 1, 2022. DOI: 10.5433/2176-6665.2022v27n1e44953. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/44953. Acesso em: 21 nov. 2024.

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