Por qué aquí, quieres o no, es una cadena: instituciones de interfaz de prisón híbrida

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n2p250

Palabras clave:

Instituciones Híbridas, HCTP, Medida socioeducativa de la hospitalización, Castigo Seguridad

Resumen

En este artículo discutiremos lo que llamamos "instituciones híbridas de interfaz de prisión" a partir de dos encuestas separadas, una realizada en un Hospital de Custodia y Tratamiento Psiquiátrico (HCTP) y otra en un centro de detención para adolescentes en conflicto con ley. Las instituciones híbridas que interactúan con la prisión son aquellas que, desde su concepción, articulan la cárcel con otras instituciones no penitenciarias, como la escuela y el hospital, lo que permite castigar a personas consideradas inimitables o semiinimputables. A través de casos empíricos, discutimos la apertura supuestamente no carcelaria de estas instituciones, que, debido a que solo ocurren de manera ceremonial, garantizan la legitimidad frente a las demandas de la sociedad, incluso si se guían por una lógica de seguridad.

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Biografía del autor/a

Juliana Vinuto, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Doctora en Sociología por la Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Profesor de la Universidade Federal Fluminense - UFF.

Túlio Maia Franco, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Estudiante de doctorado en Antropología Cultural en la Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.

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Publicado

2019-08-12

Cómo citar

VINUTO, Juliana; FRANCO, Túlio Maia. Por qué aquí, quieres o no, es una cadena: instituciones de interfaz de prisón híbrida. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 24, n. 2, p. 250–277, 2019. DOI: 10.5433/2176-6665.2019v24n2p250. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/35450. Acesso em: 24 nov. 2024.

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