Aspectos da presença religiosa em Londrina: situando uma pesquisa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2001v6n1p217

Palavras-chave:

Religiosidade em Londrina, Religiões, Universitários

Resumo

Com base em levantamento realizado durante o ano de 2000 sobre as religiões em Londrina discutiremos a presença religiosa na cidade, visando oferecer elementos que auxiliem na percepção da extensão e das características gerais das crenças praticadas. Voltaremos nossa atenção especialmente para quatro grupos: católicos, evangélicos, espíritas e os "sem religião", salientando sua conformação mais geral no Brasil e a distribuição geográfica dos locais de culto/missa na cidade. Por fim, apresentaremos alguns dados preliminares da pesquisa "Internacional Study of Esoterism and Religion", o qual tem sido desenvolvido em quinze países de três continentes entre 1999 e 2000, fazendo parte da segunda rodada sobre Religião do "International Social Survey Programme". No início de 2000 foi concluído o trabalho de campo, resultando em banco de dados com 3650 entrevistados e foi iniciada a etapa de tabulação e análise das informações. No Brasil a pesquisa foi desenvolvida na Universidade Estadual de Londrina e em outras quatro universidades. Em nossa conclusão indicaremos peculiaridades locais das religiões em comparação com o quadro nacional e apontaremos possíveis caminhos que serão desenvolvidos em nossa pesquisa sobre a religiosidade entre universitários em Londrina.

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Biografia do Autor

Alexandre Brasil Fonseca, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo - USP. Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.

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Publicado

2001-06-08

Como Citar

FONSECA, Alexandre Brasil. Aspectos da presença religiosa em Londrina: situando uma pesquisa. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 6, n. 1, p. 217–238, 2001. DOI: 10.5433/2176-6665.2001v6n1p217. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9154. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Comunicação de pesquisa

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