Afecto y cuidado en las relaciones entre los humanos y sus mascotas.
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n3p84Palabras clave:
Afecto, Precaución, Familias multiespecies, MascotasResumen
Este artículo es parte de una reflexión sobre el cuidado humano en los procesos de enfermedad, envejecimiento y muerte de las mascotas. En una investigación empírica realizada desde el universo de un hospital veterinario, se descubrió que hoy existe una configuración social de afecto que pone a las personas humanas en cómo amar a sus animales, en una especie de modelo a seguir sobre la atención y el consumo. Mientras tanto, los individuos animales, ahora insertados en un proceso de antropomorfización, siempre controvertido, tienen una vida cada vez más controlada y organizada desde el modelo de civilidad humana. En esta organización familiar multiespecífica, hay espacio para el afecto y el desafecto y las emociones ambivalentes, como en una familia humana única.Descargas
Citas
AGOSTINHO, J.; LÉGA, E. Aplicações clínicas e éticas da eutanásia em pequenos animais. Nucleus Animalium, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 1-13, 2009.
ARIÈS, P. História da morte no ocidente: da idade média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
BENEDICT, R. O crisântemo e a espada. São Paulo: Perspectiva, 2002.
BEVILAQUA, C; VELDEN, F. V. (org.). Parentes, vítimas, sujeitos: perspectivas antropológicas sobre relações entre humanos e animais. Curitiba: EdUFPR, 2016.
BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. Porto Alegre: Zouk, 2013.
BOWEN, M. Family therapy in clinical practice. New York: Jason Aronson, 1978.
BURKE, P. Como cresceu a ideia de cuidado. São Paulo: CPFL, 2014. 1 Vídeo (45:49 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kx1FbX0Mtxw. Acesso em: 19 ago. 2017.
CHUR-HANSEN, A. Cremation services up on the death of a companion animal: views of service providers and serviceu sers. Society &Animals, Leiden, v. 19, n. 3, p. 248-260, 2011.
DERRIDA, J. O animal que logo sou. São Paulo: UNESP, 2011.
DIGARD, J. Les français et leurs animaux: ethnologie d'un phenomene de societé. Paris: Fayard, 1999.
ELIAS, N. A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
ELIAS, N. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
FARACO, C; SEMINOTTI, N. Sistema social humano-cão a partir da autopoiese em Maturana. Psico, Porto Alegre, v. 41, n. 3, p. 4, 2010.
FRANCIONE, G. Introdução aos direitos animais. Campinas: Unicamp, 2013.
GAEDTKE, K. 'Quem não tem filho caça com cão': animais de estimação e as configurações sociais de cuidado e afeto. 2017 Tese (Doutorado em Sociologia Política) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2017.
INGOLD, T. The perception of the environment: essays on livelihood, dwelling and skill. London: Routledge, 2000.
JOY, M. Por que amamos cachorros, comemos porcos e vestimos vacas: uma introdução ao carnismo. São Paulo: Cultrix, 2014.
LASSIE. Mãe de pet também é mãe! Disponível em: https://lassie.com.br/mae-de-pet-tambem-e-mae/. Acesso em: 6 ago. 2017.
LESNAU, G.; SANTOS, F. Formação dos acadêmicos de medicina veterinária no processo de morte e morrer. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 29, n. 2, 2013.
LÉVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. São Paulo: Papirus, 1997.
LÉVI-STRAUSS, C. Prólogo. In: LÉVI-STRAUSS, C. História de la família: mundos lejanos, mundos antiguos. Madrid: Alianza, 1988. Tomo I.
LEWGOY, B.; SORDI, C.; PINTO, L. Domesticando o humano: para uma antropologia moral da proteção animal. Ilha, Florianópolis, v. 17, n. 2, p. 075-100, 2015.
LORENZ, K. Civilização e pecado: os oito erros capitais do homem. São Paulo: Círculo do livro, 1973.
MACHADO, Patricia. Ilustrações mostram o que é ser mãe de cachorro. Pet Cidade, 11 maio 2016. Disponível em: http://www.petcidade.com.br/ilustracoes-mostram-o-que-e-ser-mae-de-cachorro/>. Acesso em: 7 ago. 2017.
MÃE de cachorro também é mãe? Disponível em: http://revistadonna.clicrbs.com.br/lifestyle/mae-de-cachorro-tambem-e-mae/. Acesso em: 6 ago. 2017.
MAUSS, M. A expressão obrigatória de sentimentos. In: MAUSS, M. Antropologia. São Paulo: Ática, 1979.
MELO, Joice. Mãe de pet? Esse texto é pra você. Blog Feminismo na Prática, 23 ago. 2016. Disponível em: https://feminismonapratica.wordpress.com/2016/08/23/mae-de-pet-esse-texto-e-para-voce/. Acesso em: 7 ago. 2017.
MORIN, E. El hombre y la muerte. Barcelona: Kairós, 1999.
OLIVEIRA, D. O luto pela morte do animal de estimação e o reconhecimento da perda. 2013. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.
PET FISIO. Mãe de animais: o dia das mães também é nosso! Disponível em: http://petfisio.com.br/mae-animais/. Acesso em: 6 ago. 2017.
RODRIGUES, J. Tabu da morte. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
ROMANÍ, O. (ed.). Etnografia, metodologias cualitativas e investigación en salud: un debate abierto. Tarragona: URV, 2013.
SCIOSCIA, P. Amor canino: Romeu, minha namorada e eu: as dificuldades de uma vida à três. Revista Piauí, São Paulo, abr./maio 2014.
SCLIAR, M. Enigmas da culpa. São Paulo: Editora Objetiva, 2006.
SEGATA, J. Gatos fidalgos, cálculos renais e as humanidades dos animais de estimação. Vivência, Natal, n. 44, 2014, p. 85-104.
SEGATA, J. Nós e os outros humanos, os animais de estimação [tese de doutorado]. Florianópolis: PPGAS/UFSC. 2012.
TATIBANA, L.; COSTA-VAL, A. Relação homem: animal de companhia e o papel do médico veterinário. Revista veterinária e Zootecnia em Minas, Belo Horizonte, ano 28, n. 103, 2009.
THOMAS, K. O homem e o mundo natural. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Kênia Mara Gaedtke

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en Mediations son del autor; En caso de republicación parcial o total de la primera publicación, se solicita a los autores que indiquen la publicación original en la revista.
Mediações utiliza la licencia Creative Commons Attribution 4.0 International, que proporciona acceso abierto, permitiendo a cualquier usuario leer, descargar, copiar y difundir su contenido, siempre que esté debidamente referenciado.
Las opiniones emitidas por los autores de los artículos son de su exclusiva responsabilidad.

























