Polarização partidária e ruptura com o sistema democrático: as relações entre Executivo e Legislativo no Chile entre 1970 e 1973
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2005v10n2p115Palavras-chave:
Polarização partidária, Executivo e Legislativo, Experiência chilenaResumo
Em setembro de 1973, um violento golpe militar marcou o fim do governo de Salvador Allende iniciado em 1970 e o colapso do sistema democrático chileno. Em termos políticos, este período pode ser reconhecido pela ascendente polarização ideológica entre os partidos e por uma intensa dinâmica de deslegitimação das instituições políticas. O objetivo deste artigo é realizar um mapeamento de algumas das análises que de certa forma se debruçaram sobre a "experiência chilena" observando esses dois aspectos, e um apontamento coeso das possibilidades para uma análise deste processo político através da perspectiva institucional.Downloads
Referências
AGGIO, A. Revolución y democracia en el Chile de Salvador Allende. In: ALCÁZAR, Joan del y TABANERA, Nuria (coord.). Estudios y materiales para américa Latina 1955-1990. Tirant lo blanch: Universitat de Valencia, 1998.
AGGIO, Alberto. Revolução e democracia no nosso tempo. 2. ed. Franca: UNESP, 1997. (Serie Estudos).
CÁCERES Q. G.; GARRIDO, J. A. El processo político chileno: de la consolidación a la crisis de la dominación oligárquica. In: TABANERA, Nuria; GARRIDO, Joan Alcazar; CÁCERES Quiero, Gozalo. Las primeras democratizaciones en América Latina: Argentina y Chile, 1880-1930. Trant lo Blanch: Universitat de Valencia, 1997.
DUJISIN, I. T. Historia de los cambios del sistema electoral en Chile, a partir de la Constitución de 1925. Santiago: FLACSO, 1989.
GARRETON, M. A.; MOULIAN, T. La Unidad Popular y el conflicto político en Chile Santiago: CESOC, 1983.
JOCELYN-HOLT L, A. El peso de la noche: nuestra frágil fortaleza histórica. Argentina: Ariel, 1997.
LECHNER, N. A modernidade e a modernização são compatíveis? O desafio da democracia latino-americana. Lua Nova, São Paulo, n. 21, p. 73-89, 1990.
MOULIAN, T. La forja de las ilusiones: el sistema de partidos 1932-1973. Santiago: ARCIS, LOM, 1993.
MOULIAN, Tomas. Desarrollo político y estado de compromiso, desajustes y crisis estatal en Chile. Estudios CIEPLAN, Santiago, n. 8, p. 105-58, jul. 1982.
MOULIAN,T. Tensiones y crisis política: análisis de la década de 1960. In: ALDUNATE, Adolfo; FLISFISH, Angel; MOULIAN, Tomas. Estudios sobre el sistema de partidos en Chile. Santiago: FLACSO, 1985.
PINTO, A. Desarrollo económico y relaciones sociales en Chile. In: PINTO, Aníbal. Tres ensaios sobre Chile y América Latina. Buenos Aires: Solar, 1970.
SARTORI, G. Partidos e sistemas de partidos. Brasília: UNB, 1982.
SARTORI, G. Nem Presidencialismo, nem Parlamentarismo. Revista Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 35, p. 3-14, mar. 1993.
TIRONI, E. El liberalismo real. Santiago: SUR, 1986.
VALENZUELA, A. A opção parlamentarista para América Latina. Lua Nova, São Paulo, n. 24, p. 55-71, set. 1991.
VALENZUELA, A. El quiebre de la democracia en Chile. Santiago de Chile: FLACSO, 1989.
VALENZUELA, A. La política de partidos y la crisis del presidencialismo en Chile: una propuesta para una forma parlamentaria de gobierno. In: LINZ, J.; VALENZUELA, A. (comp.). La crisis del presidencialismo: el caso de Latinoamérica. Madrid: Alianza Universal, 1998. v. 2, p.11-94.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2005 Janaína Capistrano

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais relativos aos artigos publicados em Mediações são do(a)s autore(a)s; solicita-se aos(às) autore(a)s, em caso de republicação parcial ou total da primeira publicação, a indicação da publicação original no periódico.
Mediações utiliza a licença Creative Commons Attribution 4.0 International, que prevê Acesso Aberto, facultando a qualquer usuário(a) a leitura, o download, a cópia e a disseminação de seu conteúdo, desde que adequadamente referenciado.
As opiniões emitidas pelo(a)s autore(a)s dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.






























