Gênero, genealogias & as novas famílias

Autores

  • Mariza Corrêa Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2012v17n1p191

Palavras-chave:

Grupo Bloomsbury, Intelectuais ingleses e americanos, Genealogias, Novas famílias

Resumo

Será que as novas famílias que temos estudado ultimamente são tão “novas” assim? Alguns exemplos sobre a história contada por alguns intelectuais ingleses, ou americanos na Europa, ou sobre eles, sugere que arranjos os mais variados são testados há muito tempo por casais ou grupos sociais que, no entanto, ainda se apresentam como “famílias” – e também registram suas genealogias na sua forma mais tradicional, “esquecendo” relações que não tenham dado origem a descendentes, ou, que ainda que o tenham, são relações pouco convencionais. Também vale a pena perguntarmos se a nossa forma tradicional de apresentar genealogias não induz, pela própria estrutura formal por nós aprendida, a esses apagamentos da história.

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Biografia do Autor

Mariza Corrêa, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Doutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo - USP. 

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Publicado

2012-03-18

Como Citar

CORRÊA, Mariza. Gênero, genealogias & as novas famílias. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 17, n. 1, p. 191–215, 2012. DOI: 10.5433/2176-6665.2012v17n1p191. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/2012.v17n1p191. Acesso em: 21 nov. 2024.

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