(Re)pensando o ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras
DOI:
https://doi.org/10.5433/1519-5392.2016v16n1p25Palavras-chave:
Educação, Ensino-aprendizagem, Língua Estrangeira. Perspectivas.Resumo
A educação cumpre uma função social. Assim, em limiar de um século pragmático, dinâmico, volátil, a escola, bem como a docência, passa a ter novas exigências sociais. Nesse aspecto, para que os sujeitos tenham um concreto engajamento no mundo social, faz-se necessário não apenas o desenvolvimento de habilidades linguísticas na língua vernácula, todavia em uma língua estrangeira. Em vista disso, este trabalho concerniu ao esforço de investigação às principais contribuições de uma base epistemológica especializada a respeito das perspectivas do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. Acerca da natureza metodológica do trabalho, a pesquisa foi exploratória quanto aos objetivos e de bibliografia em relação às fontes de informação, amparada pela técnica da documentação indireta, o principal procedimento de coleta de dados. Já com os dados, foram analisados qualitativamente numa perspectiva crítico-reflexiva, dos quais se obtiveram intrigantes implicações. Primeira, a relevância da aprendizagem, domínio, competência e empenho linguístico- -discursivos em uma língua estrangeira no limiar de uma era em que se intensificam as relações internacionais, o progresso tecno-científico, a globalização. Segunda, os fatores que (in)viabilizam o efetivo processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. Destarte, inferindo, existem lacunas e paradigmas educacionais. Por conseguinte, o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras está falho. Um dos primeiros passos à reversão deste panorama é compreender a língua como um fenômeno essencialmente oral, a heterogeneidade da discência, o protagonismo na aprendizagem. Enfim, ter a prática pedagógica consolidada na aplicabilidade, utilidade, significação real dos conteúdos e atividades para a aprendizagem discente, e, significativamente, no lúdico.Downloads
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