Multiliteracidad plurilingües en la educación básica: perspectivas contemporáneas anticolonial y emancipadora
DOI:
https://doi.org/10.5433/1519-5392.2024v24n3p01-22Palabras clave:
Educación lingüística, multiliteracidad, perspectivas anticoloniales y emancipatoriasResumen
El presente artículo tiene por objetivo discutir sobre el lenguaje y sus aspectos contemporáneos en la era digital globalizada, con énfasis en la educación bi/multi/plurilingüe en el contexto brasileño. Partiendo de las implicaciones de la globalización en las relaciones sociales contemporáneas en interfaz con una política lingüística brasileña para las lenguas extranjeras altamente limitadas, destacaremos documentos oficiales brasileños relevantes para este escenario. Levantaremos cuestionamientos sobre la relevancia de la enseñanza de lenguas adicionales/extranjeras en la educación básica pública en contraste con el sector privado, que ha asumido una posición proactiva para las demandas bi/multi/plurilingües en la actualidad, aunque motivado por una serie de razones económicas. Discutiremos los conceptos de bilingüismo portugués-inglés y de multiliteracidad (NLG, 1996; Kalantzis; Cope; Pinheiro, 2020), además de centrar una breve discusión sobre la histórica cultura colonial de los saberes en la enseñanza del inglés en nuestro país. Posteriormente, analizaremos y tejeremos reflexiones sobre enfoques emancipatorios para el aprendizaje del idioma inglés con énfasis en temas locales relevantes para el compromiso y la agencia de los aprendices, como se advierte por The New London Group, NLG (1996).
Descargas
Citas
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação plurilíngue. Brasília, DF: Mec, 2020. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2020-pdf/156861-pceb002-20/file. Acesso em: 20 mar. 2024.
CADILHE, A.; LEROY, H. Formação de professores de língua e decolonialidade: o estágio supervisionado como espaço de (re) existências. Calidoscópio, São Leopoldo, v. 18, n. 2, p. 220-270, 2020. DOI: https://doi.org/10.4013/cld.2020.182.01.
CHAGURI, J. P.; TONELLI, J. R. A. Políticas de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras para crianças no Brasil: (re)discutindo fundamentos. Revista Linhas, Florianópolis, v. 20, n. 42, p. 281-302, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.5965/1984723820422019281
CHAUVIN, J. P. Anticolonialismo. Revista de Estudos de Cultura, São Cristovão, v. 1, n. 3, p. 49-55, 2015. DOI: https://doi.org/10.32748/revec.v0i03.4773.
CHURCHES, A. Bloom's digital taxonomy. [S. l.: s. n.], p. 1-49, 2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/228381038_Bloom's_Digital_Taxonomy. Acesso em: 19 abr. 2024.
DIAS, R. Tecnologias, multiletramentos e a formação do professor de inglês para a era do ciberespaço. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 12, n. 4, p. 861-881, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-63982012005000014
DIAS, R. WebQuests no processo de aprendizagem de L2 no meio on-line. In: Menezes, V. L. (org.). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. p. 359-394.
DURKHEIM, É. Educação e sociologia. Tradução Stephania Matousek. Petrópolis: Vozes, 2014.
FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Tradução Sebastião Nascimento. São Paulo: Ubu Editora, 2020.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2005.
GROSJEAN, F. Studying bilinguals. Oxonia: Oxford University Press, 2008.
HODGE, R.; KRESS, G. Social semiotics. London: Polity Press, 1988.
KALANTZIS, M.; COPE, B.; PINHEIRO, P. Letramentos. Campinas: Editora Unicamp, 2020.
KATZ, K. The colors of us. New York: Henry Holt and Company,1999.
KROLL, J. F.; DUSSIAS, P. E.; BICE, K.; PERROTTI, L. Bilingualism, mind, and brain. Annual Review of Linguistics, Palo Alto, v. 1, p. 377-394, 2015. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev-linguist-030514-124937.
LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo nas ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2591382/mod_resource/content/1/colonialidade_do_saber_eurocentrismo_ciencias_sociais.pdf. Acesso em: 15 mar. 2024.
MILES, J. Design for desktop publishing: a guide to layout and typography on the personal computer. San Francisco: Chronicle Books, 1987.
MYLES, P. WebQuest: the colors of us. [S. l.]: Zunal, [2024]. Disponível em: https://zunal.com/webquest.php?w=70331. Acesso em: 23 mar. 2024.
PATIN, N. WebQuest: Cinderella around the world. [S. l.]: Zunal, [2024]. Disponível em: https://zunal.com/webquest.php?w=378469. Acesso em: 23 mar. 2024.
SOUZA, R. A. A proficiência em L2 como objeto da psicolinguística. In: MOTA, M. B.; NAME, C. (org.). Interface, linguagem e cognição: contribuições da psicolinguística. Tubarão: Copiart, 2019. p. 201-218.
THE NEW LONDON GROUP. A Pedagogy of Multiliteracies: Designing Social Futures. Harvard Educational Review, v. 66, n. 1, p. 60-93, 1996. DOI: https://doi.org/10.17763/haer.66.1.17370n67v22j160u.
WEI, L. Dimensions of bilingualism. In: WEI, L. The bilingualism reader. London: Routledge, 2000. p. 25-45.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Sabrina de Oliveira Melo, Reinildes Dias

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Entretextos adota a Licença Creative Commons Attribution 4.0 International, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do/s autor/es.
Sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.













