Dilemas éticos en las clases de idiomas: cuestionando de una forma otra
DOI:
https://doi.org/10.5433/1519-5392.2022v22n1p164Palabras clave:
Educación lingüística. Decolonialidad. Ética levinasiana.Resumen
Los formadores de profesores de idiomas se dan cuenta de que los recién graduados al final de su graduación con preguntas cuyas posibles respuestas pueden surgir a medida que ellos y ellos experimentan la profesión en la vida cotidiana, mientras que otras preguntas serán elaboradas, y muchas otras nunca serán respondidas por completo. En este sentido, Arthur, el personaje con el que el autor y la autora dialogan es la encarnación de todos los profesores de idiomas. Reconociendo que el contexto del aula no presenta dilemas solubles en tonos de blanco y negro, sino más bien en una paleta en escalas de grises, el autor y la autora r hacen uso de las perspectivas decoloniales (MIGNOLO, 2007, 2009, 2018; PESSOA; BORELLI; SILVESTRE, 2018; ROSA-DA-SILVA, 2021; WALSH, 2017; 2018; 2021), y ética levinasiana (LARGE, 2015; LÉVINAS, 2010, 2020; TODD, 2003, 2015), para analizar las respuestas de tres profesores de idiomas a dos dilemas éticos basados en experiencias en el aula, que es una versión abreviada de una encuesta más amplia (EGIDO, 2020b). A medida que se realiza el análisis, se proponen algunas preguntas a Arthur y a los lectores. Si bien no es una tarea fácil, necesitamos hacer de nuestras clases espacios seguros donde los estudiantes puedan compartir las luchas que enfrentan.Métricas
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2022-07-07
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EGIDO, A. A.; BROSSI, G. Dilemas éticos en las clases de idiomas: cuestionando de una forma otra. Entretextos, Londrina, v. 22, n. 1, p. 164–182, 2022. DOI: 10.5433/1519-5392.2022v22n1p164. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/44905. Acesso em: 18 may. 2024.
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