¿Cómo los estudiantes de movilidad ERASMUS de la Universidad de Aveiro perciben las variedades del portugués?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2021v21n3Esp.p25

Palabras clave:

Percepções linguísticas. Variedades do português. Português como Língua Estrangeira

Resumen

Los estudiantes de movilidad de la Universidad de Aveiro han asistido pelo menos a una asignatura de portugués como lengua extranjera durante o período de intercambio. Aunque la variedad que se enseña es la europea, estos estudiantes tienen contacto con otras variedades de portugués. Este trabajo investigó cuáles son las actitudes y percepciones lingüísticas de estos estudiantes en relación a la variedad brasileña y europea. Para lo hacer posible, diseñamos una prueba de actitud y percepción lingüística, basada en la teoría variacionista, y la aplicamos a través de la plataforma Formularios de Google. Los niveles lingüísticos más susceptibles a la valoración de los estudiantes fueron el seguimiento fonológico, léxico y estilístico (grado de formalidad). Las expresiones de evaluación asociadas con mayor frecuencia a la variado brasileño fueron “más fáciles”, “más claras” y “más suaves” y las expresiones más frecuentemente asociadas a la variado europeo fueron “difíciles”, “menos más claras” y “más formales ”. Además, los estudiantes expresaron conciencia de la variedad lingüística y no demostraron actitudes y evaluaciones lingüísticamente sesgadas.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Juliana Bertucci Barbosa, Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM

Posdoctoral en el Programa de Posgrado en Lingüística y Lengua Portuguesa de la UNESP-Araraquara. Profesor Asociado de la UFTM-Uberaba.

Velúnia Tristão de Freitas, Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM

Graduada en Letras - Portugués/Inglés en la Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Citas

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. 70a. ed. São Paulo: Almedina Brasil, 2016.

EXAME. Total de brasileiros em graduações em Portugal cresce 31%. Disponível em < https://exame.abril.com.br/carreira/total-de-brasileiros-em-graduacoes-em-portugal-cresce-31/ > Acessado em 26 de outubro de 2019.

FARACO, C. A. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008.

FILHO, J. C. P. A. O ensino de português como língua não-materna: concepções e contextos de ensino. 2017. Disponível em: < http://museudalinguaportuguesa.org.br/wp-content/uploads/2017/09/ENSINO-COMO-LINGUA-NAO-
MATERNA.pdf>. Acesso em nov. 2019.

FREIRE, J. B. Variação, estilo, atitude e percepção linguística: o caso das laterais /ʎ/ e /l/ no falar paraibano. João Pessoa, 2016. 233f. Tese (Doutorado) - UFPB/CCHLA.

FREITAG, R. M. K. et al. Como os brasileiros acham que falam? Percepções sociolinguísticas de universitários do Sul e do Nordeste. TODAS AS LETRAS, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 64-84, maio/ago. 2016.

GIL, B. D.; AMADOS, R. S. (Org.). Reflexões sobre o ensino de português para falantes de outras línguas. 1ed. São Paulo: Paulistana, 2012, v. 1, p. 74-79.

HENRIQUES, J. G. SEF confirma "aumento significativo" de brasileiros em Portugal. Disponível em < https://www.publico.pt/2019/01/19/sociedade/noticia/aumento-significativo-brasileiros-segundo-sef-1858491 > Acessado em 26 de outubro de 2019.

LABOV, W. Padrões sociolinguísticos. Trad.: Marcos Bagno; Marta Scherre e Caroline Cardoso. São Paulo: Parábola, 2008 [1972].

LIMA. H. H de; LIMA, C. V. A. Experiências de aprendizagem de português língua adicional no contexto universitário (Experiences of Learning Portuguese as an Additional Language in a University Context). In: REVISTA X, vol 12, n. 2, Curitiba: 2017.

OUSHIRO, L. Identidade na pluralidade: avaliação, produção e percepção linguística na cidade de São Paulo. São Paulo, 2015. 372f. Tese (Doutorado) - USP/FFLCH

SANTOS, G. S. Percepções de estrangeiros sobre a cultura brasileira durante o curso de português para falantes de outras línguas da UTFPR. Curitiba, 2012. Disponível em: < http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/693/1/CT_COLET_2012_1_04.pdf>. Acesso em nov. 2019.

SANTOS, L. A gramática comunicativa no ensino de português língua estrangeira: construção da competência comunicativa escrita de apropriação da língua pelo aprendente. Ubiletras, 2011, p. 181-197

SCHLATTER, M. et al. O papel da interação na pesquisa sobre aquisição e uso da língua estrangeira: implicações para o ensino e para a avaliação. Letras de hoje. v. 39, n. 3 Rio Grande do Sul, 2004. Disponível em:< http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/view/13928>.

SILVA, S. de S. Português como língua não materna: relatos de imigrantes bolivianos. Matraga: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, [S.l.], v. 25, n. 44, p. 410-427, ago. 2018. ISSN 2446-6905. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/matraga/article/view/33842>. Acesso em: 02 dez. 2019.

OLIVEIRA, G. M. Ensinando línguas em uma perspectiva pluricêntrica: o Portal do Professor de Português Língua Estrangeira/Língua Não Materna (PPLE). In: Domínios de Lingu@gem. vol. 12, n. 2. Uberlândia: abr/jun. 2018
_______________. Política linguística e internacionalização: a língua portuguesa no mundo globalizado do século XXI. Trab. linguist. apl. [online]. 2013, vol.52, n.2, pp.409-433.

PROGRAMA ERASMUS+. 2020. Disponível em: https://www.ua.pt/pt/erasmusplus/outgoing Acesso jan. 2021.

Publicado

2021-12-31

Cómo citar

BARBOSA, J. B.; FREITAS, V. T. de. ¿Cómo los estudiantes de movilidad ERASMUS de la Universidad de Aveiro perciben las variedades del portugués?. Entretextos, Londrina, v. 21, n. 3Esp., p. 25–46, 2021. DOI: 10.5433/1519-5392.2021v21n3Esp.p25. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/44672. Acesso em: 16 jun. 2024.