La formación de profesores de PLE en la Universidad Federal de Espírito Santo: consideraciones y propuestas
DOI:
https://doi.org/10.5433/1519-5392.2021v21n3Esp.p111Palabras clave:
Portugués como Lengua Extranjera, Políticas Lingüísticas, Formación docenteResumen
El objetivo de este trabajo fue analizar el desarrollo de algunos procesos de formación docente centrados en el Portugués como Lengua Extranjera (PLE) en la Universidad Federal de Espírito Santo (Ufes), de 2014 a 2019. Para eso, discutimos estudios sobre políticas lingüísticas (RAJAGOPALAN, 2013a, 2013b, 2018), la formación docente (SILVA; LIMA, 2019) y el currículo (VEIGA-NETO, 2021) con el fin de presentar nuestras consideraciones y análisis. Generamos los datos a través de entrevistas semiestructuradas con personas que participaron en acciones relacionadas con la enseñanza del PLE y la formación docente en las Ufes. Además, analizamos los documentos que fueron fundamentales para comprender este contexto en el marco de tiempo. Los resultados muestran que hay iniciativas relacionadas con la formación de profesores de PLE desde el Departamento de Idiomas y el Centro de Idiomas. Sin embargo, esas iniciativas fueron consideradas reactivas y fragmentadas, lo que indica la falta de institucionalización del PLE en esta universidad. Esperamos que al discutir las experiencias con la formación docente centrada en PLE en un contexto específico, este artículo presente contribuciones al campo del PLE, destacando la necesidad de políticas lingüísticas institucionales que aborden las demandas del PLE y valorando los estudios sobre la formación docente.
Citas
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